As últimas primaveras de Rolds - Um delicioso adeus.
Já se passaram três meses desde que eu assumi esse bombonzinho fora da caixa, ela é como uma boneca, 19 anos, cabelos loiros curtos e brilhantes, olhos claros, pele branca, pequena e totalmente antenada com a moda, não que eu me importasse tanto para isso, mas mesmo seguindo padrões modernos ela tinha classe no que vestia.
O período da letivo logo acabará e então teremos férias, é meio difícil conduzir uma namorada, principalmente se ela estuda na mesma faculdade e você é o monitor de anatomia dela. Nossos beijos sempre foram quentes, mesmo dentro dos metros quadrados da nossa enorme instituição, mas eu nunca tive a intenção de atropelar sua virgindade, apesar de já sermos duas pessoas adultas. Ela insistia, mas nem se quer estava pronta, provavelmente, apenas embalada pelas amigas, algumas até, cujo queriam foder comigo, mas sempre com muita descrição, afinal tinham namorados, contudo naquela altura do campeonato, já não podíamos mais, eu já havia me comprometido com a patricinha mais linda da faculdade, que por dentro na verdade, era uma mulher incrível escondida por trás da criação fútil de seus pais.
Depois de muita insistência dela e de preparar o seu corpo, achei que seria a hora de dar outro passo na nossa relação, então resolvi, que no dia seguinte iríamos faltar às aulas, preparei minha casa para recebê-la, a princesa na casa do plebeu, bem conveniente, mas eu sempre fui um cara que não existia barreiras entre mundos diferentes e ser uma riquinha famosa da cidade e namorar com um forasteiro pobretão e descolado, não era problema, porque na cama, nem a pica mais rica compraria o prazer que a minha dava e na rua, nem o príncipe da mais alta realeza tratava uma mulher com tanta dedicação, carinho e sacanagem como eu e isso sempre me destacou entre os mais belos, galanteadores e poderosos, mas nem de longe os deixava contentes. Voltando ao quarto preparado unica e exclusivamente para minha namorada, deixei que toda a casa se adaptasse à ela. Toalhas de banho secas e cheirosas separadas no banheiros, sua escova de dentes no armário e um arsenal de comidas pré prontas, bem como minhas cartas na manga.
Na manhã da nossa primeira vez, fui para a faculdade mais cedo, afinal eu tinha aula a dar para os calouros e eles precisavam conhecer o corpo humano de maneira perfeita, no entanto, passei a bola para meu companheiro justificando que teria que me ausentar devido a importância de um imprevisto. Ela chegou por volta das 7:40 da manhã e como quem deixa um rastro de pistas para trás, partimos em direção à minha casa. Ela queria muito, então não perdemos tempo em aproveitar o "quase frio" matinal debaixo das cobertas, meu corpo era quente demais para se manter ali por muito tempo e isso a encabulava, tanta energia térmica exalando de mim enquanto o clima está relativamente frio. Trouxe seus pés para o meu peito e comecei a massageá-los daquele jeito que ela adorava se sentir relaxada, ela sabia que ali era o início da despedida que ela tanto almejara comigo e eu obviamente não iria desperdiçar o presente de ter sido um homão de sorte. Depois de tranquilizar sua boceta e encharcá-la massageando seus pés, parti para suas pernas e fui subindo, ela estava completamente nua na minha frente, uma verdadeira deusa deliciosa com cerca de 1,63 de altura, assumindo minha posição, onde suas pernas ficavam flexionadas e separadas para eu poder encaixar bem minha cabeça naquela espaço, eu me senti na obrigação de saber se aquele ritual de toques tinha deixado-a confortável.
Eu: Tem certeza que quer isso comigo?
Ela: Sim.
Eu: Sabe que sou um homem de numero 3, não é mesmo?
Ela: Sim.
Eu: Então vamos começar?
Ela: Claro, Amor.
Me recordo bem da frase que direcionei a ela: "Não quero que se preocupe com o meu prazer, sinto prazer só de olhar para você nua e linda na minha frente, vamos focar no seu prazer e eu estou aqui para te dar unica e exclusivamente isso, tá?"
Ela abriu um sorriso, daqueles que se dá quando quer abrir o sinal verde, então vagamente fui beijando sua barriga, minha língua percorreu bem cada centímetro, mas ao invés de descer diretamente para sua bocetinha gostosa, eu resolvi pular uma casa e chupar a parte de dentro de suas coxas, então segui de cima para baixo e de baixo para o meio, meu foco. Sua boceta era rosada, um tanto carnuda, cheiroso e lisa. No caso dela, eu preferi não enfiar de primeiro a minha língua, optei por fazer um carinho lambendo-a de uma forma em que minha língua pudesse abranger o máximo de toda a sua boceta, devagar ela foi se acostumando com toda aquela sensação nova e eu vi o seu corpo se contraindo enquanto ela relaxa, entendi perfeitamente que eu estava conseguindo ser ótimo, ela tinha uma grande facilidade de gozar, então antes de eu terminar meu doce carinho, já tinha ganhado a primeira gozada na minha boca, o que me surpreendeu e foi uma delícia, definitivamente sou um cara que é apaixonado por sacanagem e ver ela gozar em mim quase me fez gozar, mesmo sabendo que ela era mais propícia do que outras mulheres para esse tipo de ato. Não me contentando, partir para a segunda chupada, minha língua já estava feroz e hábil a entrar dentro dela, fui acariciando seu cú com o dedo enquanto deslizava o outro perto da entrada da sua vagina para que minha língua chupasse seu clitóris, eu sabia que aquilo ali era o chamado para outra gozada, alguns 15 a 20 minutos praticando esse exercício ela gozou pela segunda vez e seu cuzinho nunca tocado se abriu como uma flor permitindo que eu pudesse fazer o que quisesse naquele momento de êxtase e relaxamento, mas optei apenas por sentir o gosto da sua segunda gozada.
Deixando-a descansar um pouco, fui até a cozinha, peguei um pedaço de diamante negro, um copo grande com água gelada e levei até o quarto, ela estava precisando de combustível. Depois de se recompor um pouco, partimos para o prato principal, tecnicamente o mais trabalhoso a qual iria requerer de mim uma atenção especial se por acaso eu quisesse fazer aquilo ser agradável pra ela, mesmo depois de um delicioso sexo oral. Para facilitar, deixei-a na mesma posição, deitada de frente para mim, com as pernas flexionadas e abertas, ajoelhei-me diante dela e encaixei sua bunda no meu pau, na altura em que ele pude se infiltrar perfeitamente na sua linda boceta rosada. Era sua
primeira vez e mesmo com ela toda relaxada eu tive que apenas passar a cabela na sua boceta (homens por favor, não fiquem forçando entradas quando a mulher é virgem porque isso machuca elas seus MERDAS), passei cerca de 2 horas roçando a cabeça do meu pau na sua boceta, até que finalmente de tanto relaxar ele entrou, liso, devagar e completamente sem dor, apenas prazer. Foi o momento mais gratificante ver seu corpo se contorcer de prazer na lenta velocidade em que meu pênis adentrava nela sem nenhuma dificuldade, todo os esforço havia valido a pena e só faltava mais dois testes para ter certeza de que a sua virgindade poderia dizer adeus totalmente sem qualquer vestígio de dor. Depois da primeira entrada perfeita, comecei a meter com muita rapidez e ela sustentou com muito prazer, meu suor escorrendo demasiadamente pelo meu corpo, pingando na sua pele a deixava mais excitada e então percebi que só faltava o ultimo teste de qualidade, meter com força. Fiquei com receio até de tentar ousadamente essa façanha, mas já estávamos adentrando nas nossas 6 horas de primeira vez, eu sabia que seu corpo estava preparado e ela então estava me permitindo fazer qualquer coisa, pois tudo estava agradável. Apertando sua cintura, segurei firme e me dispus a meter com força dentro dela, o eco da sua boceta estava grande e os vizinhos com certeza já não estavam suportando tantos gemidos e cama batendo contra a parede, continuei frenético em socá-la até que mais uma vez ela gozou, dessa vez com tanto força que acabou me empurrando para fora dela, embasbacado fiquei, foi a primeira vez que aquilo havia acontecido. Eu também já estava um tanto cansado e ela estava exausta, já tínhamos atingido nossas quase oito horas de sexo não depravado, completamente atencioso e repleto de desejo, nunca fiz algo parecido com outra mulher, meu corpo encharcado de suor molhara todos os lençóis, aquilo me incomodava, mas ela apenas olhou para mim, exausta, segurou minha mão ao se deitar sobre mim, sorriu e juntos podemos dizer um delicioso adeus para sua virgindade. Depois disso comecemos e transamos horrores até as 18:00pm, no outro dia, ela estava detonada e toda dolorida e eu vos pergunto: Para quê Crossfit quando se tem um namorado tão tarado quanto?
O período da letivo logo acabará e então teremos férias, é meio difícil conduzir uma namorada, principalmente se ela estuda na mesma faculdade e você é o monitor de anatomia dela. Nossos beijos sempre foram quentes, mesmo dentro dos metros quadrados da nossa enorme instituição, mas eu nunca tive a intenção de atropelar sua virgindade, apesar de já sermos duas pessoas adultas. Ela insistia, mas nem se quer estava pronta, provavelmente, apenas embalada pelas amigas, algumas até, cujo queriam foder comigo, mas sempre com muita descrição, afinal tinham namorados, contudo naquela altura do campeonato, já não podíamos mais, eu já havia me comprometido com a patricinha mais linda da faculdade, que por dentro na verdade, era uma mulher incrível escondida por trás da criação fútil de seus pais.
Depois de muita insistência dela e de preparar o seu corpo, achei que seria a hora de dar outro passo na nossa relação, então resolvi, que no dia seguinte iríamos faltar às aulas, preparei minha casa para recebê-la, a princesa na casa do plebeu, bem conveniente, mas eu sempre fui um cara que não existia barreiras entre mundos diferentes e ser uma riquinha famosa da cidade e namorar com um forasteiro pobretão e descolado, não era problema, porque na cama, nem a pica mais rica compraria o prazer que a minha dava e na rua, nem o príncipe da mais alta realeza tratava uma mulher com tanta dedicação, carinho e sacanagem como eu e isso sempre me destacou entre os mais belos, galanteadores e poderosos, mas nem de longe os deixava contentes. Voltando ao quarto preparado unica e exclusivamente para minha namorada, deixei que toda a casa se adaptasse à ela. Toalhas de banho secas e cheirosas separadas no banheiros, sua escova de dentes no armário e um arsenal de comidas pré prontas, bem como minhas cartas na manga.
Na manhã da nossa primeira vez, fui para a faculdade mais cedo, afinal eu tinha aula a dar para os calouros e eles precisavam conhecer o corpo humano de maneira perfeita, no entanto, passei a bola para meu companheiro justificando que teria que me ausentar devido a importância de um imprevisto. Ela chegou por volta das 7:40 da manhã e como quem deixa um rastro de pistas para trás, partimos em direção à minha casa. Ela queria muito, então não perdemos tempo em aproveitar o "quase frio" matinal debaixo das cobertas, meu corpo era quente demais para se manter ali por muito tempo e isso a encabulava, tanta energia térmica exalando de mim enquanto o clima está relativamente frio. Trouxe seus pés para o meu peito e comecei a massageá-los daquele jeito que ela adorava se sentir relaxada, ela sabia que ali era o início da despedida que ela tanto almejara comigo e eu obviamente não iria desperdiçar o presente de ter sido um homão de sorte. Depois de tranquilizar sua boceta e encharcá-la massageando seus pés, parti para suas pernas e fui subindo, ela estava completamente nua na minha frente, uma verdadeira deusa deliciosa com cerca de 1,63 de altura, assumindo minha posição, onde suas pernas ficavam flexionadas e separadas para eu poder encaixar bem minha cabeça naquela espaço, eu me senti na obrigação de saber se aquele ritual de toques tinha deixado-a confortável.
Eu: Tem certeza que quer isso comigo?
Ela: Sim.
Eu: Sabe que sou um homem de numero 3, não é mesmo?
Ela: Sim.
Eu: Então vamos começar?
Ela: Claro, Amor.
Me recordo bem da frase que direcionei a ela: "Não quero que se preocupe com o meu prazer, sinto prazer só de olhar para você nua e linda na minha frente, vamos focar no seu prazer e eu estou aqui para te dar unica e exclusivamente isso, tá?"
Ela abriu um sorriso, daqueles que se dá quando quer abrir o sinal verde, então vagamente fui beijando sua barriga, minha língua percorreu bem cada centímetro, mas ao invés de descer diretamente para sua bocetinha gostosa, eu resolvi pular uma casa e chupar a parte de dentro de suas coxas, então segui de cima para baixo e de baixo para o meio, meu foco. Sua boceta era rosada, um tanto carnuda, cheiroso e lisa. No caso dela, eu preferi não enfiar de primeiro a minha língua, optei por fazer um carinho lambendo-a de uma forma em que minha língua pudesse abranger o máximo de toda a sua boceta, devagar ela foi se acostumando com toda aquela sensação nova e eu vi o seu corpo se contraindo enquanto ela relaxa, entendi perfeitamente que eu estava conseguindo ser ótimo, ela tinha uma grande facilidade de gozar, então antes de eu terminar meu doce carinho, já tinha ganhado a primeira gozada na minha boca, o que me surpreendeu e foi uma delícia, definitivamente sou um cara que é apaixonado por sacanagem e ver ela gozar em mim quase me fez gozar, mesmo sabendo que ela era mais propícia do que outras mulheres para esse tipo de ato. Não me contentando, partir para a segunda chupada, minha língua já estava feroz e hábil a entrar dentro dela, fui acariciando seu cú com o dedo enquanto deslizava o outro perto da entrada da sua vagina para que minha língua chupasse seu clitóris, eu sabia que aquilo ali era o chamado para outra gozada, alguns 15 a 20 minutos praticando esse exercício ela gozou pela segunda vez e seu cuzinho nunca tocado se abriu como uma flor permitindo que eu pudesse fazer o que quisesse naquele momento de êxtase e relaxamento, mas optei apenas por sentir o gosto da sua segunda gozada.
Deixando-a descansar um pouco, fui até a cozinha, peguei um pedaço de diamante negro, um copo grande com água gelada e levei até o quarto, ela estava precisando de combustível. Depois de se recompor um pouco, partimos para o prato principal, tecnicamente o mais trabalhoso a qual iria requerer de mim uma atenção especial se por acaso eu quisesse fazer aquilo ser agradável pra ela, mesmo depois de um delicioso sexo oral. Para facilitar, deixei-a na mesma posição, deitada de frente para mim, com as pernas flexionadas e abertas, ajoelhei-me diante dela e encaixei sua bunda no meu pau, na altura em que ele pude se infiltrar perfeitamente na sua linda boceta rosada. Era sua
primeira vez e mesmo com ela toda relaxada eu tive que apenas passar a cabela na sua boceta (homens por favor, não fiquem forçando entradas quando a mulher é virgem porque isso machuca elas seus MERDAS), passei cerca de 2 horas roçando a cabeça do meu pau na sua boceta, até que finalmente de tanto relaxar ele entrou, liso, devagar e completamente sem dor, apenas prazer. Foi o momento mais gratificante ver seu corpo se contorcer de prazer na lenta velocidade em que meu pênis adentrava nela sem nenhuma dificuldade, todo os esforço havia valido a pena e só faltava mais dois testes para ter certeza de que a sua virgindade poderia dizer adeus totalmente sem qualquer vestígio de dor. Depois da primeira entrada perfeita, comecei a meter com muita rapidez e ela sustentou com muito prazer, meu suor escorrendo demasiadamente pelo meu corpo, pingando na sua pele a deixava mais excitada e então percebi que só faltava o ultimo teste de qualidade, meter com força. Fiquei com receio até de tentar ousadamente essa façanha, mas já estávamos adentrando nas nossas 6 horas de primeira vez, eu sabia que seu corpo estava preparado e ela então estava me permitindo fazer qualquer coisa, pois tudo estava agradável. Apertando sua cintura, segurei firme e me dispus a meter com força dentro dela, o eco da sua boceta estava grande e os vizinhos com certeza já não estavam suportando tantos gemidos e cama batendo contra a parede, continuei frenético em socá-la até que mais uma vez ela gozou, dessa vez com tanto força que acabou me empurrando para fora dela, embasbacado fiquei, foi a primeira vez que aquilo havia acontecido. Eu também já estava um tanto cansado e ela estava exausta, já tínhamos atingido nossas quase oito horas de sexo não depravado, completamente atencioso e repleto de desejo, nunca fiz algo parecido com outra mulher, meu corpo encharcado de suor molhara todos os lençóis, aquilo me incomodava, mas ela apenas olhou para mim, exausta, segurou minha mão ao se deitar sobre mim, sorriu e juntos podemos dizer um delicioso adeus para sua virgindade. Depois disso comecemos e transamos horrores até as 18:00pm, no outro dia, ela estava detonada e toda dolorida e eu vos pergunto: Para quê Crossfit quando se tem um namorado tão tarado quanto?
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