As últimas primaveras de Rolds - 4 da manhã.

 Madrugada de quinta feira, eu sempre imagino que nunca iremos conseguir fazer mais gostoso do que a última vez, adoro como o nossos corpos são uma resposta filha da puta para esse pensamento. Mais uma vez ela saiu na ponta dos pés, maliciosa, gostosa, imbatível. A noite nem prometia uma foda, estávamos apenas querendo matar a saudades de estarmos perto, mas a sua boceta é um convite pervertido e cheiroso para toda a minha insanidade.
 Fui buscá-la como de costume nas nossas madrugadas de tempo livre, a primeira vez ela veio com um de seus shorts curtos e aquele moletom que caia tão bem nela, deixando sua bunda salientando o jeans, com o tempo suas roupas mudaram para calças e por fim pijamas à medida que íamos criando laços afetivos mesmo quando estávamos tentando fugir deles. Nessa madrugada seu pijama meio rosado se apresentara para mim, ela me enlaçou no abraço que eu sempre dava para poder despistar o frio até chegarmos em casa. Ela já conhecia bem o trajeto, se jogou na minha cama, cansada, e se meteu a se esconder debaixo das cobertas, assumi minha posição não sexual e completamente protetora para que ela pudesse deixar próximo de mim e colocar sua cabeça perto do meu peito para que eu pudesse acarinhar seus cabelos previamente molhados. Me joguei debaixo do cobertor (com meu corpo quente mais que os demais, eu odiava aquilo, ela sabia) então,
minha coxa direita entrou bem no meio das suas pernas e eu pude sentir sua cintura e sua calcinha de renda pequena, socada na sua deliciosa bunda, cujo eu amo demasiadamente, afinal ela faz parte de uma odisseia maravilhosa da anatomia humana. Seus olhos escondidos pelos cabelos ondulados aparecendo somente por causa da luz que o notebook emitia, a sombra do seu corpo desenhando sob o reflexo daqueles feixes, meu pau endurecendo enquanto minha mão acariciava sua barriga, ela o sentiu e então não pude evitar, deixei de beijar sua boca e comecei a percorrer pelo corpo, passei pelo pescoço do jeito que ela gostava, firme, mas sem deixar rastros, a alça da sua blusa deslizou com tanta facilidade que parece que previa minha vontade de chupar seus peitos com força, mas não podia fazer isso de primeiro, então percorri minha língua no seu mamilo, ouvi seu suspiro, o som que indicava que estava tudo indo bem e deixa meu pau latejando mais ainda, chupei-a lentamente enfiando seu peito deliciosa na minha boca enquanto minha mão apertava com um pouco de agressividade seu peito esquerda para poder dar o contraste. Continuei descendo pela linha lateral do seu abdômen e quando cheguei ao seu saliente osso pélvico, pressionei minha língua contra o mesmo, movimentando ela numa velocidade frenética enquanto minha mão alisava sua boceta por cima da sua calcinha, ela segurou meus cabelos, tudo estava tão excitando, rapidamente levantei minha cabeça e como num susto comecei a tirar sua calcinha, encarei sua boceta deliciosa, ela sabia que eu estava me preparando para degustar de toda aquela vagina apertada e deliciosa, ela sabia bem que eu sabia exatamente o que fazer para deixá-la maluca, envolvi meus braços por baixa de suas coxas enquanto minha cabeça se encaixa para dar o primeiro bote, ela estava bem molhada, então comecei a chupar a parte superior da sua bocetinha tarada. Enfiei o primeiro dedo enquanto minha língua continuava dançando ao redor do seu clitóris, os movimentos nada previsíveis dentro dela a enlouqueciam e eu ouvi seus gemidos tentando serem controlados pelo seu bom senso de mais uma vez não acordar a casa inteira. Meu pau não estava aguentando de tanta ansiedade, mas eu ainda estava no primeiro dedo e ainda não havia roçado meus dentes no clitóris que naquela cama me pertencia, então agilizei com paciência o meu segundo dedo fazendo movimentos alternados dentro dela, sua voz me perguntando como eu conseguia fazer aquilo me deixava feliz, não por envaidecer meu ego, mas porque a mulher mais desejada por mim sentia cada vez mais prazer em minhas mãos.
 Ainda deitada de frente, me encarando com seu olhar de safada e de anjo ao mesmo tempo, bati meu pau na sua virilha para avisar que eu iria colocar dentro dela. Venha aqui? Ela disse, estendo seus braços e me puxando para perto do seu, quando me inclinei a minha glande deslizou lentamente para dentro dela e sua mão que me envolvia em um abraço caloroso logo subiu até minha cabeça segurando meus cabelos em um ato de tesão intenso. Retornei à minha posição e assisti de camarote eu socando ela com minha rola e sua cara de dor e prazer se manifestando, agarrei bem firme seus braços para que eu pudesse puxar ela com mais força ainda enquanto socava. Eu amo ouvir o som dos seus gemidos de prazer e amo a intensidade significante como ela sentia, é satisfatório demais para que eu posso se quer cogitar a ideia de trocar. Meu suor escorria deliberadamente pelo meu rosto, mas quanto mais eu enfiava meu pau nela, mais ele desejava entrar, logo deixei de comer ela daquela forma e já levei meu pau na sua boca, ah ela o engole tão gostoso, agarrei firme seus cabelos, com voracidade e desejo, ela enfiou até sua garganta, depois retornou chupando a cabecinha,  passava a língua, parecia que saboreava, retirei-o da sua boca e joguei corpo numa posição em que sua bunda ficasse bem de cara com meu pau, seu cabelo ainda firmemente enrolado na minha mão me dava poder de condução, então eu comecei a socar mais uma vez dentro dela, virada de costas para mim, com sua coxa esquerda flexionada na altura do tórax e sua direita estendida, fui empurrando enquanto batia na sua bunda e apertava sua pelve com muita força, eu amo foder com ela e ela também ama que eu faça isso com força. A lombar dela já estava doendo e nós não parávamos de meter, então assumi minha posição de "seu chupador profissional" e mais uma vez enfiei minha língua dentro da sua vagina e foi dentro mesmo, segurei-a bem firme e com as mãos envolvendo suas pernas levantei um pouco seu quadril para que eu pudesse chupar ela todinha sem descriminar nenhuma região em volta. E assim fiz, até terminar nosso tempo, ou, pelo menos o primeiro. Ela precisava ir, sua irmã já havia mandado algumas mensagens as quais ela pediu para que eu não respondesse, estava tarde ou cedo depende do ponto de vista, ainda transamos mais uma vez e bem gostoso, mas na segunda foda, também já entramos em outra história e essa eu contarei em outro momento para vocês.

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