Me tornei quem eu mais temia, a pessoa que transa com uma advogada.

 Nunca fui fã de advogadas, elas sempre são arrogantes, prepotentes e egocentricas, a classe perfeita para se viver sem vida e sem graça. As férias no meio do ano chegaram e eu estava completamente entediado, alguns lugares para tocar, mas nada muito além, parece que o relógio resolver descer do seu dodge charger rt 68' e começou a andar a pé.
 Mona, uma estrategista nata que havia conhecido há um tempo, uma máquina de sexo no corpo de uma linda acadêmica de Direito, uma mistura não muito agradável se querem saber, mas diferente da grande massa acadêmica desse ramo, ela não tinha um ar de prepotência e arrogância nas suas palavras, contudo era intrigante a sua inteligência e conduzir uma situação não era um quebra-cabeça difícil. 
 Ela morava no sentido do litoral, na cidade mais pervertida que já pude conhecer, que delícia! Contudo, me ligara avisando que viria até a capital e eu como um perfeito cavalheiro ofereci minha casa com dois quartos para ela se hospedar, no entanto, mencionei que só tinha um disponível para ela e obviamente era o meu. Sua chegada foi fenomenal e nos engraçamos muito, tinha um dom cômico de contar tudo o que acontecia com sua vida e sabia que eu a escutava prontamente, por outro lado nunca fui de falar sobre mim, mas ela aceitava isso numa, talvez fosse o melhor jeito de conseguir o máximo de mim sem me empurrar uma carreira de cocaína e várias garrafas de Heine***en, bem vocês sabem do que estou falando não é mesmo rsrs. O dia estava quente, ela entrou para o banho e quando saiu já exalava um ar de tesão. Deitou-se na cama e eu me deitei ao seu lado, conversamos um pouco, coisa idiotas, logo meu pau armou um barraco, mas ela argumentou desejar conversar mais por enquanto, como se eu fosse um exemplo de obediência, no entanto tudo o que eu queria era sentir com as mãos cada centímetro daquele delicioso corpo que estava à minha frente, assim fiz. Posicionando-a bem comecei a massagear seus pés, vocês já receberam uma massagem antes de foder? Não! Recebam. Homens por favor, não sejam cuzões e aprendam a massagear suas parceiras ou seus parceiros, essa porra faz milagres. Após passar pelos pés, subi pelas suas panturrilhas, até acaricias a parte interna das suas coxas, ela sentia meu pau duro encostando nas suas pernas, mas as minhas mãos eram mais relevantes. massageei todo seu corpo como se eu estivesse passando a língua lentamente na sua boceta, senti sua boceta toda molhada, foi maravilhoso poder excitá-la sem ter que enfiar meu pau, chupá-la ou fazer qualquer movimento utilizando sua vagina. Transamos por exatos cinco dias seguidos e tudo aquilo foi bem louco. Certa noite, saímos para um bar de rock, onde eu costumava tocar nas noites de sexta e sábado, dessa vez fomos nos divertir com um amigo que por ventura morávamos e tocávamos juntos, nessa noite fomos convidados pelo dono a fazer um som, tocamos alguns rock's brazucas bem clássicos e outros estrangeiros muito bons, ela tinha um bom gosto, enchemos a cara e fomos para casa, estávamos exalando álcool do jeito que gostávamos, dormimos juntos, eu dormia nu, não suportava o calor do meu próprio corpo, até hoje sou assim, ela tinha uma mania filha da puta de virar sua grande bunda para mim e aquilo evidenciava um convite. Nossa foda se prosseguiu até que ela me fez uma oferta irrecusável:
 Mona: Quer comer meu cuzinho? Eu só dou ele em ocasiões especiais.
 Naquele momento não foi por ser o sexo anal que eu adorava fazer, dependendo da mulher, mas sim porque todos os meu gestos detalhistas em deixá-la o mais confortável possível estavam sendo retribuídos de uma forma singela a qual eu não esperava vindo daquela mulher tão cheia de poder próprio.
 Enfiei meu pau bem lentamente para poder ter a sensação de nunca esquecer essa sensação, de lembrar de ter comigo o cú dela, depois com o passar do tempo aumentei o ritmo para algo não muito rápido, mas favorável. Ela se sentiu tão confortável e relaxada que aquilo estava sendo como viajar em um cruzeiro. Soquei uma ultima vez com força e depois a coloquei deitada de frente para mim, voltei a comer a sua boceta e ela sabia trabalhar com aquilo como ninguém, sua vagina era como uma daquelas poltronas de massagens que se encontram à venda em shopping centers, no entanto, custam o olho da cara, no meu caso, eu estava comendo grátis, o que era uma maravilha, assumindo sua posição ela bombeava meu pênis com uma habilidade fantástica de pompoarismo, podia transar comigo sem que eu se quer me cansasse, mas qual graça teria não é mesmo?
 Guardo na lembrança o gosto de uma chupada fenomenal, aquela mulher sabia foder tanto quanto sabia defender um caso judicial, eu amava aquilo nela, mas além disso ela também era uma fantástica amiga e uma parceira fora da casinha. Apesar de ser uma advogada ela era a exceção de tudo o que eu já havia conhecido, devo dizer prontamente que "contra fatos, não há argumentos".

Comentários

Postagens mais visitadas