Os livros não mentem.
Eles estavam empilhados. Os meus livros!
Eu sempre os organizei de forma simétrica porque as coisas sempre estavam em ordem na minha mente. Poucas pessoas sabem disso, mas a minha pequena estante de livros era a única coisa que sempre indicou quando estou ou não falindo.
Ultimamente andei mais acordado do que todas as outras noites durante muito tempo, a minha cabeça não para e a única coisa que eu consigo pensar é em você, no entanto, a única coisa que compreendo é que andei sendo muito vagante preenchendo bocetas que sempre utilizaram uma ideologia de desprendimento para romper o laço entre suas ações, as consequências e as culpas. Me sinto um garoto de programa sem fins lucrativos. Eu não sei quando vou aprender a querer que tudo isso pare, mas não me queixo de nada, afinal todos nós temos um inferno pessoal dentro de si mesmos, alguns apenas não vivem isso, o que é bom para os negócios.
Entrei numa tremenda Encrenca e não sei bem onde é a saída e eu preciso correr daqui. Toda essa mutilação que você emite bombardeando tudo o que eu sou mesmo me enlouquece por dentro, soa como se você fosse apaixonada apenas pelo meu bastardo pênis inglório e quanto ao resto que deveria ser os motivos de te fazer ficar, são lindamente enojados por você, é um lamento saber que o resto é tudo aquilo, além claro do meu delicioso pênis padronizado. Estou vomitando você um pouco mais a cada dia na tentativa desesperada de não atracar no seu cais e tudo isso porque você só resolve conduzir tudo de forma humanamente estupida, ou desumana, como preferir. Quanto tempo você ainda me dá até o último suspiro? Tempo, eu estou falando com você.
Passamos uma boa parte de nossas vidas cromatizados por motivos essencialmente importantes, mas não importantemente essenciais. Valorizamos nossos carros e nossos 500 reais para consumir de bebidas e sexo no sábado a noite depois de um dia de trabalho escroto, mas relevante e satisfatório, despejando sobre as saias curtas e os vestidos colados sem calcinha marcando toda a nossa injuria pessoal e no fim somos nada nos sentindo o tudo, o poderio, mas não somos nada apenas corpos que se compensam um com o domínio sobre o outro, uma cascata filha da puta, não acha?
Eu preciso correr daqui e sempre que explodo nos passos, minha mente se confronta com você, o que parece ser tão inalcançável, mas eu não desisto de não desistir. A minha mente está uma loucura, eu não paro, não andei parando de uns dias para cá, isso certamente está fodendo com todo o meu corpo e não é foder de como quando o meu pau envenenado de vontade de gozar na sua boceta e preciso socar com força seguido de uma pausa drástica para evitar esse casamento sexual, mas sim da pior versão dos lados.
A porta do meu quarto está aberta para você. Olhe como o edredon está jogado sobre a cama e como quando há inúmeros sapatos jogados para lado, repare a bagunça, mas foque-se em como meus livros estão esparramados por todos os cantos. Eu os chutei muito para compensar toda essa sua forma de menosprezo.
Eu sempre os organizei de forma simétrica porque as coisas sempre estavam em ordem na minha mente. Poucas pessoas sabem disso, mas a minha pequena estante de livros era a única coisa que sempre indicou quando estou ou não falindo.
Ultimamente andei mais acordado do que todas as outras noites durante muito tempo, a minha cabeça não para e a única coisa que eu consigo pensar é em você, no entanto, a única coisa que compreendo é que andei sendo muito vagante preenchendo bocetas que sempre utilizaram uma ideologia de desprendimento para romper o laço entre suas ações, as consequências e as culpas. Me sinto um garoto de programa sem fins lucrativos. Eu não sei quando vou aprender a querer que tudo isso pare, mas não me queixo de nada, afinal todos nós temos um inferno pessoal dentro de si mesmos, alguns apenas não vivem isso, o que é bom para os negócios.
Entrei numa tremenda Encrenca e não sei bem onde é a saída e eu preciso correr daqui. Toda essa mutilação que você emite bombardeando tudo o que eu sou mesmo me enlouquece por dentro, soa como se você fosse apaixonada apenas pelo meu bastardo pênis inglório e quanto ao resto que deveria ser os motivos de te fazer ficar, são lindamente enojados por você, é um lamento saber que o resto é tudo aquilo, além claro do meu delicioso pênis padronizado. Estou vomitando você um pouco mais a cada dia na tentativa desesperada de não atracar no seu cais e tudo isso porque você só resolve conduzir tudo de forma humanamente estupida, ou desumana, como preferir. Quanto tempo você ainda me dá até o último suspiro? Tempo, eu estou falando com você.
Passamos uma boa parte de nossas vidas cromatizados por motivos essencialmente importantes, mas não importantemente essenciais. Valorizamos nossos carros e nossos 500 reais para consumir de bebidas e sexo no sábado a noite depois de um dia de trabalho escroto, mas relevante e satisfatório, despejando sobre as saias curtas e os vestidos colados sem calcinha marcando toda a nossa injuria pessoal e no fim somos nada nos sentindo o tudo, o poderio, mas não somos nada apenas corpos que se compensam um com o domínio sobre o outro, uma cascata filha da puta, não acha?
Eu preciso correr daqui e sempre que explodo nos passos, minha mente se confronta com você, o que parece ser tão inalcançável, mas eu não desisto de não desistir. A minha mente está uma loucura, eu não paro, não andei parando de uns dias para cá, isso certamente está fodendo com todo o meu corpo e não é foder de como quando o meu pau envenenado de vontade de gozar na sua boceta e preciso socar com força seguido de uma pausa drástica para evitar esse casamento sexual, mas sim da pior versão dos lados.
A porta do meu quarto está aberta para você. Olhe como o edredon está jogado sobre a cama e como quando há inúmeros sapatos jogados para lado, repare a bagunça, mas foque-se em como meus livros estão esparramados por todos os cantos. Eu os chutei muito para compensar toda essa sua forma de menosprezo.
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