Uma foda nada casual.
E eu que sempre fui um cara analógico, dessa vez fui pego de surpresa com uma das maravilhas da tecnologia, o WhatsApp. Construindo uma ponte sólida até ela, percebi que naquela nova "amizade" feminina, havia mais do que apenas ótimos gostos trocados à bala e chumbo, iniciava-se também uma certa admiração e uma atração um tanto fora do controle.
Eu estava vindo em um período bastante conturbado, perdendo minha Haras, não por mim, mas por ela mesma, até que minha deusa ninfomaníaca ainda não descoberta apareceu, mas a princípio, sem muito interesse interpessoal para com ela, a medida que o tempo passava e os fatos ocorriam, fui percebendo que para uma nação surgir, outra tem que se eliminar, não necessariamente ao pé da letra, mas assim se prosseguia a minha vida e assim eu fui aceitando os fatos, até que por muita insistência do app em questão eu pude vê-la, um encontro sem muitas delongas, um velho passei de moto pela cidade, onde vagávamos feito foras da lei, não podíamos ser vistos, seus pais enlouqueceriam e o pai dela tinha o ótimo hábito de rondar as ruas da cidade devido seu trabalho, depois de muita andança paramos em uma praça não tão conhecida mas até que agradável, ao lado, uma quadra com pessoas jogando o tão disputado futebol de salão e nós, bem eu a olhava com timidez, tá, nem tanta timidez assim, mas eu a olhava retribuindo sua vergonha, foi a primeira vez que nos encontramos de fato. Depois muita conversa, trocamos alguns beijos e ela sempre se desviava dos meus, alegar que eles faziam ela perder o controle era o seu maior argumento, mas era bem perceptível quando sua pele arrepiava e suas mãos apertavam suas coxas numa tentativa de reprimir a minha língua percorrendo seu pescoço. Sentei no banco e ela sentou de costas para mim deitada no meu peito, minha mão já estava na sua barriga e a boceta dela já queria que o meu pau estivesse lá. Joguei seus cabelos para o lado e beijando sua nuca, levei a minha mão diretamente para dentro da sua calcinha preta de renda, esse tipo sempre me causou um certo tesão há mais. Logo desci sua calça jeans até a altura da coxa, abri meu ziper e a inclinei lindamente para frente no banco numa posição em que a cabeça do meu pau pudesse acariciar seu cu e sua boceta. Então ao sentir sua calcinha demasiadamente embarcada, não me vi com outra escolha a não ser puxa-la para o lado e socar meu pau com voracidade e sutileza, afinal estávamos em uma via pública com pessoas jogando futsal ao nosso lado. Eu nunca me senti tão a vontade em público quanto me senti molhando minha rola naquela linda boceta branquinha e apertada, causei um pouco de dor mas demos uma bela gozada recíproca, algumas pessoas de longe perceberam nossa movimentação constante, mas não conseguiam ver nossas partes, então depois do ato compensatório voltamos a zanzar pela cidade de moto e aproveitar o nosso primeiro sexo, incomum e adoravelmente delicioso, apesar de não ter passar de 80 minutos de sexo em público.
Eu estava vindo em um período bastante conturbado, perdendo minha Haras, não por mim, mas por ela mesma, até que minha deusa ninfomaníaca ainda não descoberta apareceu, mas a princípio, sem muito interesse interpessoal para com ela, a medida que o tempo passava e os fatos ocorriam, fui percebendo que para uma nação surgir, outra tem que se eliminar, não necessariamente ao pé da letra, mas assim se prosseguia a minha vida e assim eu fui aceitando os fatos, até que por muita insistência do app em questão eu pude vê-la, um encontro sem muitas delongas, um velho passei de moto pela cidade, onde vagávamos feito foras da lei, não podíamos ser vistos, seus pais enlouqueceriam e o pai dela tinha o ótimo hábito de rondar as ruas da cidade devido seu trabalho, depois de muita andança paramos em uma praça não tão conhecida mas até que agradável, ao lado, uma quadra com pessoas jogando o tão disputado futebol de salão e nós, bem eu a olhava com timidez, tá, nem tanta timidez assim, mas eu a olhava retribuindo sua vergonha, foi a primeira vez que nos encontramos de fato. Depois muita conversa, trocamos alguns beijos e ela sempre se desviava dos meus, alegar que eles faziam ela perder o controle era o seu maior argumento, mas era bem perceptível quando sua pele arrepiava e suas mãos apertavam suas coxas numa tentativa de reprimir a minha língua percorrendo seu pescoço. Sentei no banco e ela sentou de costas para mim deitada no meu peito, minha mão já estava na sua barriga e a boceta dela já queria que o meu pau estivesse lá. Joguei seus cabelos para o lado e beijando sua nuca, levei a minha mão diretamente para dentro da sua calcinha preta de renda, esse tipo sempre me causou um certo tesão há mais. Logo desci sua calça jeans até a altura da coxa, abri meu ziper e a inclinei lindamente para frente no banco numa posição em que a cabeça do meu pau pudesse acariciar seu cu e sua boceta. Então ao sentir sua calcinha demasiadamente embarcada, não me vi com outra escolha a não ser puxa-la para o lado e socar meu pau com voracidade e sutileza, afinal estávamos em uma via pública com pessoas jogando futsal ao nosso lado. Eu nunca me senti tão a vontade em público quanto me senti molhando minha rola naquela linda boceta branquinha e apertada, causei um pouco de dor mas demos uma bela gozada recíproca, algumas pessoas de longe perceberam nossa movimentação constante, mas não conseguiam ver nossas partes, então depois do ato compensatório voltamos a zanzar pela cidade de moto e aproveitar o nosso primeiro sexo, incomum e adoravelmente delicioso, apesar de não ter passar de 80 minutos de sexo em público.
Comentários
Postar um comentário