Rota 77. - #Parte1
A primeira de todas estava linda e radiante, ninguém imaginaria que por trás daquela boquinha gostosa e tentadora houvesse uma cretina, mas eu não me importava, eu estava ali e aquele era o meu momento, olhei para a mesa e tinha um maço de cigarros me encarando e gritando silenciosamente que eu necessitava de mais um trago para esquecer que eu tinha que esquecer de lembrar que eu não tinha ninguém, o reflexo daquela garrafa de Smirnoff mostrava minha cede em me entupir de algo que fosse chamar minha atenção, mesmo que isso fosse apenas minhas atitudes infantis e sexualmente agradáveis. Um Indie Rock tocava no som do bar e eu me senti confortável, girei várias vezes com os olhos fechados embalado nas guitarras e com aquele taco de sinuca na mão, ela sorria porque nunca tinha se sentindo tão livre e entrou na dança junto comigo, sua namorada estava em casa e nós apenas dançávamos e riamos de todos, conduzi ela até o banheiro sem perceber que conduzir uma mulher ao banheiro em pleno ápice de liberdade é um convite perfeito para múltiplos orgasmos engraçados. Ela ficou de frente ao espelho, me olhou por ele e sorriu, colocou minha mão na sua cintura e eu encostei meu pau na sua bunda, ela rebolava comicamente muito mal e aquilo me causava tesão, é incrível como coisas patéticas comigo acabam se tornando algo sexy. Ela novamente olhou através do espelho, antes do seu sorriso de canto se mostrar novamente vivido e antes que alguma mulher louca para urinar batesse à porta, eu a virei para mim e não contive o beijo, ela levou sua mão direto na minha bunda, sensaçãozinha gostosa, até, mas antes que seu dedinho coçasse para fazer algo, os meus foram mais rápidos, uma grande sacada de mestre poder masturbar bem uma lésbica dentro do banheiro feminino de um snooker. Sua boceta estava lisa, com exceção de um pequeno vestígio de pêlos com o designer de uma listra, o que dava o ar de eu estar indo para cama com uma mulher sensacional. Ela colocou o capacete subiu na minha moto, o quarto estava quente e agradável, exceto pela garrafa de vodka sobre a mesa e alguns manuscritos meus, convidativo para uma ótima dor de cabeça no dia seguinte. Não protelamos, joguei-a na cama, a playlist do meu celular tocava como se desse a entender que podia haver algum clima romantico, puxei sua calça enquanto minha boca chupava sua barriga, ela sorria como se fosse o último momento de felicidade, sua calcinha de renda preta estava cheirosíssima e aquilo me deixava leva, puxei totalmente sua calça, apesar de ter me dado trabalho, uma das barras ficou presa ao seu pé, nos desesperamos para tirar e quanto mais nos esforçávamos mais falhávamos, ao fim retornei para sua calcinha preta de renda, parei por uns instantes e olhei nos seus olhos, ela sabia o que eu estava perguntando, eu perguntava se ela de fato realmente queria aquilo e ela respondeu com um leve riso de canto, as mulheres têm um charme incontestável ao sorrirem de canto, entendi perfeitamente e enfiando minha mão pela parte inferior direita da sua calcinha, arrastei-a para o lado e cheirei aquela boceta madura e bem cuidada, do jeito que eu sempre gosto, ela estava babando, então decidi que seria agradável chupá-la delicadamente a princípio, foi até constante, o tempo nem significou nada naquele momento, estávamos definitivamente desafiando as leis da física, ela era a própria física e eu era a sua ausência de atrito. Minha língua deslizou suavemente dentro da boceta molhada dela e logo senti seu líquido escorrendo, o que me deixou maluco, e quem não ficaria? Então coloquei-a de costas para mim, empinei sua bunda e meti suavemente a pau na sua boceta, a sensação de meter com força é muito boa, mas sentir o pau entrando devagar em uma boceta molhadinha e apertada é algo fora da casinha. Fodemos de uma forma bem tranquila mas com uma intensidade desgraçada, então decidimos avançar um passo a diante, a lésbica pediu leitinho na boca e como não atender tal pedido, afinal, eu seria apenas a sua aventura de uma noite que jamais seria se quer lembrada, não porque não foi gostosa, mas porque aquilo fugiria dos padrões que a sociedade nos impõe e que nós mesmo nos colocamos, a rotulação de um ato sexual bem feito. Gozei na sua boca e chupei tudo o que a sua boceta jorrava, um belo coquetel de boas vidas da rota 77, o primeiro dos demais que irão vir.
Comentários
Postar um comentário