Uma incrível façanha anal

 Nosso reencontro foi devidamente calculado. Ela não podia ser vista vagando feliz pelas ruas daquela cidade, afinal, eu era o seu segredo, escondido daquele que não satisfazia a sua felicidade.
Ao bater, o portão de ferro se abriu em uma pequena angulatura e por detrás dele, longos cabelos dourados, lisos que exalavam uma cheiro delicioso a qual eu sentira por conta da vento. Escondeu seu corpo e pediu para que eu entrasse, antes que o motorista percebesse que o lindo corpo daquela loira se escondia por baixo de uma camisa velha e branca, fazendo companhia apenas para uma calcinha preta, linda por sinal, mas não muito visível, o que a deixava completamente sexy. Adentrei e antes que ela pudesse soltar alguma piada sobre meu atraso justificável, abracei-a de forma que o seu desconforto por anos separados e a insegurança de que não fôssemos mais os mesmos não embalassem mais ainda o seu coração acelerado, contudo, com aquela leve pegada gostosa que deixasse a entender o que viria pela frente. Não sei muito, apenas observei-a e percebi diante disso o quão ela estava infeliz e o quanto tudo estava matando-a por dentro. Depois de um tempo sem atrapalhar sua descarga de tarefas a fazer e sua compulsão por terminar imediatamente, ajoelhei-me diante dela que estava sentada no sofá com sua camisa cobrindo as pernas e deixando apenas uma pequena amostra da calcinha preta escondida por suas pernas coladas uma na outra. Me debrucei sobre elas, acariciei suas coxas, subindo na altura da pelve e descendo até o ligamento lateral do joelho, nua sensibilidade que a deixava calma, mas fazia sua calcinha se molhar. Olhei seguramente nos seus olhos e ao invés de algo pervertido, conversei severamente sobre a importância de nos moldarmos para desempenhar as funções que escolhemos fazer (sabendo nós das consequências e obrigações que essas tarefas nos impõem) e não deixarmos essas funções nos moldar. De repente todo o seu corpo surpreso pela segurança que inesperadamente eu estava passando, demonstrou leveza e isso foi o que eu estava querendo. A questão de toda relação sexual independente do grau de envolvimento das pessoas, nunca fui apenas chegar e comer, a questão é organizar os estímulos para que os mesmos desejem que você chegue e coma, logo todo e qualquer elemento é necessário para fazer uma mulher te desejar, de uma rosa até um chicote, entendam isso, tudo é sexo e foder é bem mais que meter, é fazer querer meter.
 Ela se levantou e saiu em disparada para um cômodo da casa, me chamou para ajudar no que estava fazendo, ao atravessar a porta, vi sua tentativa falhar de aprontar a cama para nós, ela não era uma pessoa apta a arrumar camas, mas sim, uma pessoa apta e perfeita para bagunçar e eu era o fator que iria desencadear o demônio adormecido que vivia ali dentro de sua vagina. Meu corpo irritantemente quente, suava com muita facilidade e ela adorava se aquecer naquele banho de suor e calor, logo joguei minha camisa branca na comoda e deitei-me, beijando seu pé, algo bem típico dos meus hábitos, adoro beijar o pé de uma mulher, sinto como se tivesse apreciando algo intocável, meu pau cresce só em pensar. Ela estava ansiosa pelo beijo, então deitei sobre ela e a beijei, gostoso, nostálgico até, propositalmente é claro, a intenção era fazer ela lembrar todas as sensações que sentia quando nos beijávamos há anos atrás, assim aconteceu. Eu comecei a beijar seu corpo, nós já estávamos conectados bem antes da cama nos favorecer, desci pela sua barriga, ela sabia o quão tesão eu sinto por barrigas, comecei a beijar sua pelve e chupar, fui tirando sua calcinha à medida que descia minha língua em movimentos giratórios, causando uma pressão sobre sua virilha, eu sempre adorei causar pressões sobre o corpo, principalmente em lugares estratégicos e ela tinha total conhecimento de eu que eu sabia fazer isso melhor que qualquer outro que já tentara. Avistei sua bocetinha linda, pequena, rosada e totalmente depilada, já conhecia bem seu clítoris e não tive nenhuma dificuldade em encontrá-lo para torturar ele. Dessa vez eu não estava usando piercing na língua, não que fosse uma desvantagem no sexo oral, mas certamente não me dava uma vantagem maior do que com, comecei passando a língua devagar, eu queria sentir sua boceta babando, o gosto era delicioso,  talvez o gosto de uma boceta ou de um pau nem seja bom, mas é tão prazer foder com alguém que se conquista que tudo aquilo parece um grande petit gateau prestes a ser degustado, então comecei a roçar o dedo enquanto eu torturava seu clítoris chupando ele com força na intensidade que ela gostava, tudo na medida certa, socando os dois dedos com mais força, vi suas mãos mãos se agarrando fortemente à cabeceira da cama e por vezes socando o colchão ao comentar o quão não podia, mas queria muito gritar, pois as paredes tinham ouvidos. Para finalizar nossa sessão de um belo oral, comecei a colocar meus dois dedos dentro da sua boceta e mexer os mesmo de forma variável dentro dela e de repente, eu os tirava com muita voracidade da sua vagina, como se num tiro meus dedos sacassem para fora e então todo aquele orgasmos que estava fazendo ela se debater sobre os lençóis me saciou.
 Deixei-a que respirasse um pouco, afinal meu braço direito já havia trabalhado muito e ela já tinha esgotado sua primeira cota de energia com aquele oral, após o período de latência, olhei em seus olhos, dei um leve sorriso de canto, como quem estava calculando alguma proeza e rapidamente, peguei-a pela cintura e virei suas costas para mim, ajeitei uma das pernas para que ficasse inclinada, fazendo sua bunda ficar na diagonal, saquei meu pênis duro e faminto e meti com força na primeira vez, acertei de primeira seu ponto de prazer, ela arqueou e eu então diminui o ritmo de velocidade e aumentei a força com que eu socava meu pau dentro dela, foi delicioso, uma das minhas posições favoritas e que não podem faltar no sexo, meti, meti, meti... Meti com força, com raiva, com amor, com delicadeza, eu meti de todos os jeitos de uma vez só para que ela entendesse que era o meu sexo que ela precisava, tirei rapidamente da sua boceta e soquei na sua boca, ela chupou com muita voracidade, então voltei para sua boceta, depois de algum longo tempo metendo, quase estapeei sua cara, ela fazia uma cara de safada que estimulava toda aquela impunidade, mas antes de acertar, eu cancelei o tapa, não podia deixar marcar no seu corpo, logo esse foi o nosso segundo round, eu já estava suando e começando a cansar, ela já estava lutando contra o cansaço há um pouco mais de tempo que eu, por fim deitei por de trás dela e descansei um pouco.
 Havíamos conversando sobre a possibilidade de fazer sexo anal, e por incrível que pareça, não foi uma iniciativa minha. Ela que tanto repudiava a ideia de dar o seu lindo e intocável cuzinho, se propôs a tentar comigo, logo eu, um fanático por sexo anal. Depois de descansarmos alguns minutos e depois de nos hidratarmos partimos para o terceiro round, dessa um pouco mais tranquilo, tendo em vista que já estávamos há algumas horas gastando energia e esse round era a iniciação da seu verdadeiro sexo anal pela primeira vez. De fato, um desafio, afinal teria que ser muito bem, logo porque ela detestava a ideia e tudo não passava de um grande e horrível tabu, por isso optei por ser de lado, onde ela não faria tanto esforço e eu podia comer com mais carinho, assim como sua virgindade foi tirada há anos atrás por mim, lindamente invejada por todas as suas amigas que tiveram o desprazer de parceiros que causaram dor, ela estava sendo mais uma vez desvirginada pelo mesmo cara que comeu sua vagina pela primeira vez e lhe deu orgasmos maravilhosos, mas dessa vez o alvo era o seu cuzinho. Então ela empinou bem sua bunda e eu perguntei se estava preparada, ela respondeu que sim. Enfiei na sua boceta e comecei a massagear o seu cu enquanto fodia seus grandes lábios, cuspi na cabeça do pau, a falta de lubrificante dificultava mais ainda as coisas, mas ao invés de meter devagar, eu comecei a passar a cabecinha molhada no seu cuzinho para que ela pudesse relaxar bem até me dar o sinal, foi como uma massagem preliminar, então continuei assim por um tempo até que senti o primeiro sinal, seu cu relaxou e a cabecinha já estava passando de leve, continuei massageando e beijando sua nuca, abrindo bem sua bunda, até que ela me deu o sinal verde, empinou sua bunda num movimento de como quem estivesse empurrando para entrar, seguido do comentário: "nossa! você sabe realmente como fazer isso", na oportunidade eu  molhei mais um pouco meu pau com saliva e enfiei devagar e paciente, deixando ela comandar a pressão, estava bem relaxada, não sentiu dor ou desconforto, então soquei na sua bunda sem muita velocidade ou intensidade, fiquei socando apenas para ela se acostumar com aquele prazer diferente que fazia sua boceta babar. Ainda muito envergonhada e sentindo prazer, ela me olhou com uma carinha de vergonha do que poderia acontecer se continuássemos naquela deliciosa quebra de tabu, então já cansados, resolvi dar uma leve pausa e meter um pouco na sua boceta que estava surpreendentemente encharcada de tesão, aquilo definitivamente me deixei satisfeito, desvirginei-a duas vezes de forma bem sucedida e repleta de orgasmos, comigo então sua boceta com mais gosto, socando de ladinho até eu me cansar do nosso antepenúltimo round, então eu me deitei ao seu lado e recebi um forte abraço de conchinha, pude perceber o quão havíamos transado. Fomos até a cozinha, estávamos tontos e trêmulos, então bebemos água e voltamos para cama, conversamos um pouco sobre nós e o quanto tudo aquela magia do sexo perfeito só tinha se aprimorado e quão eu ela amou dar o cu pra mim.
 Levantamos e mais uma vez fomos até a cozinha onde eu fiquei abraçado nela por trás, de repente meu pau subiu de novo, ela sentiu e ele foi certo na sua bunda, ela inclinou, sabia que eu iria comer o cu dela de novo, então com mais facilidade que na primeira vez meti no seu cu enquanto ela se apoiava na mesa, ela estava com mais tesão e sentindo mais prazer, a posição me dava o privilégio de poder masturbar sua boceta, então assim fiz, logo que meus dedos chegaram lá, percebi que ela estava babando e escorrendo pela perna, aquilo foi delicioso, então percebi que podia me dedicar somente ao seu cu, tendo em vista que sua boceta já estava trabalhando só sem a minha ajudar, comecei a socar com força, ela pediu pra diminuir um pouca a intensidade, assim fiz, mas continuei metendo com força e velocidade, aquilo estava uma delícia, eu queria gozar, mas segurei e continuei metendo, sua bunda fazendo eco com a minha pelve, até que por fim, finalizamos o sexo na cozinha. Partimos imediatamente no banheiro onde eu dei um banho gostoso nela e a recíproca foi verdadeira, ao terminar, seu corpo tremia de frio e cansaço, enquanto o meu estava quente e ela se refugiu nele. partimos para cama, onde mais uma vez comecei a torturar sua vagina com meus dedos, numa intensidade maior, ela estava de quatro pra mim e eu socava meus dedos bem forte enquanto mexia lá dentro, estava um turbilhão, ela se deitou, eu continuei sem diminui nenhum pingo da frequência e de todos aqueles movimentos peristálticos, então sua boceta começou a pressionar minha mão, eu conhecia aquele movimento, sabia que não podia parar, apesar de eu estar exausto, continuei, minha mão doía um pouco, mas de repente, veio o que tanto esperávamos, o seu gozo, ela não era uma mulher que tinha tanta dificuldade em jorrar um gozo quando tinha um orgasmo, e assim ela fez, encharcou a cama com seu gozo e se contorceu por entre os lençóis enquanto pelo pouco de luz que tínhamos no quarto, meu sorriso de satisfação pela incrível façanha anal e pela sua gozada que há muito tempo ela não dava se destacava diante daquele ambiente. Após aproveitar bem um tempo de reflexão pós orgasmos, ela me retribuiu chupando meu pau, mas dessa vez ela não apenas chupou, como botou quente pra eu gozar na sua boca, fiquei uma posição onde eu comprimia meus músculos e trabalhamos juntos até que meus testículos começaram a chamar aquela porra branca e amarga na qual jorrei dentro da sua boca e ela engoliu com total prazer, ao fim disso, já tínhamos mais cinco horas ali e mais uma vez eu consegui chegar ao êxtase do prazer e assim nos despedimos para completarmos uma década de história e ela então pode voltar para sua vida normal, com seu parceiro, seu trabalho e toda a ausência de felicidade que eu proporcionara sempre que estava com ela seja sexual, amorosa e até mesmo social, enquanto eu mais uma vez sumira no tempo e no espaço me tornando como sempre um mistério que não pode ser encontrado.

Comentários

  1. o personagem tem o ego muito grande por acreditar que sem ele, ela terá uma ausência de felicidade que somente ele pode proporcionar.
    Seria interessante colocar a visão dela.

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    Respostas
    1. Eu adoraria que vocês lessem a visão dela. Iria entender que algumas coisas não se tratam de ego, se trata de razões e razões é um conceito muito abran
      gente.

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    2. Entendo, acho que me equivoquei, não se trata de ego e sim de fatos, o personagem é o único que pode proporcionar isso por uma razão bem específica.

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