Uma Adenium obesum, chamada Cristine.

 A sua admirável capacidade de suportar climas quentes, principalmente o clima que exala do meu pau para com a sua boceta, é o que definitivamente mais me intriga. Eu devo dizer que não havia conhecido  uma flor com tamanha grandeza. Sua flor distribuídas em dois tons de rosa e suas folhas verdes descrevem bem o contraste da sutileza com a resistência.
 Ela acorda cedo, desabrochando sua flor, flor essa que ainda não tive o prazer de desfrutar, mas certamente estava linda, escondida por de trás da sua calcinha preta. Durante esse período que cultivei-a, me envolvi de uma forma bem singular e conduzi a nossa convivência até despir sua primeira veste. Vi cada parte do seu corpo sendo valorizada por meus desejos e principalmente o desejo de cuidar, isso descreve bem o que quero toda vez que a vejo nua num jarro distante. Talvez ela não fará parte disso tudo e eu provavelmente a guardarei para mim, mas é bem lógico que como um bom fodedor, eu irei foder com ela se assim for permitido, mais do que já fodi e a eternizarei se assim quiser.
 Guarde sua posição de sono, porque enquanto a noite cai eu irei abrir sua bunda inclinada na diagonal, passarei a cabeça do meu pau pelo seu cú até que você relaxe bem a ponto de socar bem gostoso durante um bom período de tempo, fazendo com que sua boceta encharque de tesão e molhada possa me convidar para entrar enquanto minha mão desliza por debaixo da sua camisa masculina de dormir para segurar firmemente seu peito enquanto como sua bunda delicada, resistente e sutil.

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