Morena de São João.
Como todas as outras noites, a rotina de musculação me esperava, não que eu fosse um exemplo de corpo delicioso, mas com certeza eu oferecia bem mais que esse tipo de escultura corpórea.
Ao cruzar a recepção percebo uma organização junina, mas sigo tranquilo, ao terminar minha sequência, o dono da academia me convida para prestigiar a comemoração de São João na porta da academia, onde todos os profissionais e alunos se encontravam reunidos, alguns a caráter, já outros com roupas de malhação. Adentrei a noite bebendo, de praxe o que geralmente faço, analisei bem cada corpo ali presente. Nunca fui o cara que confiava nas pessoas e isso certamente não fazia com que eu desse espaço para amizades. Com o passar do tempo, as coisas foram esquentando e então algumas daquelas mulheres deliciosas já estavam a dançar comigo e acabaram descobrindo que eu era bem mais que o cara de cabelo azul e da cara fechada que não falava com ninguém, alguns cochichos ao ouvido, algumas propostas, umas solteiras, outras casadas há mais de dez anos, ainda hoje prefiro não comentar sobre, foram propostas tentadoras.
Então a mais deliciosa de todas abriu as primeiras portas de boas vindas, ela era a recepcionista da acadêmia, eu nunca fui um cara de grandes cobiças, talvez um pouco, mas ela era uma enorme cobiça e eu não me esforçava muito para cruzar o meu olhar com o dela dentro daquele enorme galpão repleto de equipamentos, afinal eu também não tinha nada a oferecer, carro, casa, músculos, um rostinho perfeito, bem eu não tinha de fato, muitas coisas aparentes a chamar sua atenção, afinal, tudo isso ela já tinha, porém eu tinha eu, o que já é algo significantemente único, no entanto, tudo o que eu tinha e obviamente ela precisava, necessitava que ela me permitisse entrar na vida dela sem que eu arrombasse suas portas da sala de estar, aceitou meu convite para dançar e então flertamos brevemente um com outro, não necessariamente um flerte, mas a respiração entre nós dois estava respondendo todas as perguntas não feitas ali, estávamos nos desejando. Eu já sabia que assim como eu, ela também gostava de um baseado, então fiz minha primeira tentativa e falei que gostaria de fumar, ela respondeu também desejando que queria, então caminhei algumas quadras pra poder bolar aquela skunk que estava guardadinha para uma ocasião especial, foi o caso. Ao retornar, sentei-me na calçada e ela sentou ao meu lado, fez um sinal disfarçado para irmos para de trás da academia para que ninguém pudesse presenciar o nosso adultério. Eu fui primeiro, em seguida, veio aparecer nas sombras as curvas naquele short jeans branco. Acendi aquele beck e encostando ela contra a parede, coloquei o mesmo em sua, ela deu um trago com uma cara safada, meu pau subiu, ela sentiu ele latejar em sua coxa. Encostei no seu ouvido e perguntei: "o que eu faço com essa mocinha?". Ela respondeu com uma cara de santa: "eu não sei, eu sou um amorzinho". Não pude perdoar sua cara de safada amorosa falando aquilo, ataquei seu pescoço, ela se excitou e empurrou sua boceta contra meu pau, o sinal de que tínhamos que foder ali, mesmo que estivéssemos fodendo com toda a ética e moral ali presente, fodemos tudo o que envolvia o pingo de vergonha que não tínhamos e foi gostoso, porque rompemos a barreira de todos que querem mas não fazem. Eu me virei de costas e ela me abraçou, desceu a mão no meu pau mas não por dentro da roupa, eu ousado tive que sentir o tecido da sua calcinha, enfiei a mão no seu short, sua pele era deliciosa como se fosse virgem, esfreguei a mão na sua boceta, ela gostou e fez o mesmo enfiou a mão por baixo da minha boxe, foi direta ao ponto, não fiquei por baixo, também me coloquei dentro da sua calcinha, estava tão lisa que eu queria gozar ali naquela vagina, quente e cheirosa. Ela estava molhada e o meu dedo do meio estava doido para fazer uma linda travessura, aproveitei o quanto ela tinha se auto lubrificando com a sua própria vagina tesuda, então enfiei o primeiro dedo dentro dela depois de brincar com seu clítoris, entrou liso, deliciosamente liso, estavam quentinha e molhada, comecei a mexer lá dentro, o seu jeans estava sufocando aquela grande e deliciosa bunda, como ainda estávamos vestidos, o mesmo dificultava minha movimentação ali dentro, mas isso sempre me instigou a fazer bem mais do que eu conseguia, afinal, ela não precisava de só mais um cara que fizesse a mesma coisa que todos os outros, minha mão já começando a doer me fez querer mais, então enfiei mais um dedo e comecei a mexer aleatoriamente os dois dentro dela, eu sei bem os efeitos que isso causa, eu só queria chupa-la enquanto metia os dedos dentro dela e mexia os mesmo lá dentro, ainda com a mão no meu pau, ela acelerava cada vez mais o ritmo à medida que eu metia meus dedos nela e toda aquela onda de prazer aumentava, então eu pensei em arrastá-la para a grade, tirar o seu short e empurrar na sua boceta ou na sua bunda (mas devagar, só a cabecinha para ela poder sentir o prazer do anal bem feito, mas não completo, isso talvez me daria a vantagem de ela querer novamente mas dessa vez de forma completa), onde ela preferisse experimentar comigo, no entanto, fomos interrompidos por sua "parente postiça", pegos no flagra, nesse exato momento, meu tesão aumentou pela adrenalina causada pela sensação de sermos pegos, mas naquele momento, ela teve que sair do céu para o inferno imediatamente e todo o nosso plano de transar ao ar livre numa tentativa exibicionista de não sermos vistos, falhou.
Depois de todo esse enredo proibido que causamos, tudo o que me restou foi o delicioso cheiro da sua boceta nos meus dedos, o sabor dela molhado, pois não resisti em colocar diretamente na minha boca assim que tive que tirar minha mão da sua vagina, uma lembrança inesquecível e o desejo de completarmos nosso ilustre feito proibido e delicioso.
Ao cruzar a recepção percebo uma organização junina, mas sigo tranquilo, ao terminar minha sequência, o dono da academia me convida para prestigiar a comemoração de São João na porta da academia, onde todos os profissionais e alunos se encontravam reunidos, alguns a caráter, já outros com roupas de malhação. Adentrei a noite bebendo, de praxe o que geralmente faço, analisei bem cada corpo ali presente. Nunca fui o cara que confiava nas pessoas e isso certamente não fazia com que eu desse espaço para amizades. Com o passar do tempo, as coisas foram esquentando e então algumas daquelas mulheres deliciosas já estavam a dançar comigo e acabaram descobrindo que eu era bem mais que o cara de cabelo azul e da cara fechada que não falava com ninguém, alguns cochichos ao ouvido, algumas propostas, umas solteiras, outras casadas há mais de dez anos, ainda hoje prefiro não comentar sobre, foram propostas tentadoras.
Então a mais deliciosa de todas abriu as primeiras portas de boas vindas, ela era a recepcionista da acadêmia, eu nunca fui um cara de grandes cobiças, talvez um pouco, mas ela era uma enorme cobiça e eu não me esforçava muito para cruzar o meu olhar com o dela dentro daquele enorme galpão repleto de equipamentos, afinal eu também não tinha nada a oferecer, carro, casa, músculos, um rostinho perfeito, bem eu não tinha de fato, muitas coisas aparentes a chamar sua atenção, afinal, tudo isso ela já tinha, porém eu tinha eu, o que já é algo significantemente único, no entanto, tudo o que eu tinha e obviamente ela precisava, necessitava que ela me permitisse entrar na vida dela sem que eu arrombasse suas portas da sala de estar, aceitou meu convite para dançar e então flertamos brevemente um com outro, não necessariamente um flerte, mas a respiração entre nós dois estava respondendo todas as perguntas não feitas ali, estávamos nos desejando. Eu já sabia que assim como eu, ela também gostava de um baseado, então fiz minha primeira tentativa e falei que gostaria de fumar, ela respondeu também desejando que queria, então caminhei algumas quadras pra poder bolar aquela skunk que estava guardadinha para uma ocasião especial, foi o caso. Ao retornar, sentei-me na calçada e ela sentou ao meu lado, fez um sinal disfarçado para irmos para de trás da academia para que ninguém pudesse presenciar o nosso adultério. Eu fui primeiro, em seguida, veio aparecer nas sombras as curvas naquele short jeans branco. Acendi aquele beck e encostando ela contra a parede, coloquei o mesmo em sua, ela deu um trago com uma cara safada, meu pau subiu, ela sentiu ele latejar em sua coxa. Encostei no seu ouvido e perguntei: "o que eu faço com essa mocinha?". Ela respondeu com uma cara de santa: "eu não sei, eu sou um amorzinho". Não pude perdoar sua cara de safada amorosa falando aquilo, ataquei seu pescoço, ela se excitou e empurrou sua boceta contra meu pau, o sinal de que tínhamos que foder ali, mesmo que estivéssemos fodendo com toda a ética e moral ali presente, fodemos tudo o que envolvia o pingo de vergonha que não tínhamos e foi gostoso, porque rompemos a barreira de todos que querem mas não fazem. Eu me virei de costas e ela me abraçou, desceu a mão no meu pau mas não por dentro da roupa, eu ousado tive que sentir o tecido da sua calcinha, enfiei a mão no seu short, sua pele era deliciosa como se fosse virgem, esfreguei a mão na sua boceta, ela gostou e fez o mesmo enfiou a mão por baixo da minha boxe, foi direta ao ponto, não fiquei por baixo, também me coloquei dentro da sua calcinha, estava tão lisa que eu queria gozar ali naquela vagina, quente e cheirosa. Ela estava molhada e o meu dedo do meio estava doido para fazer uma linda travessura, aproveitei o quanto ela tinha se auto lubrificando com a sua própria vagina tesuda, então enfiei o primeiro dedo dentro dela depois de brincar com seu clítoris, entrou liso, deliciosamente liso, estavam quentinha e molhada, comecei a mexer lá dentro, o seu jeans estava sufocando aquela grande e deliciosa bunda, como ainda estávamos vestidos, o mesmo dificultava minha movimentação ali dentro, mas isso sempre me instigou a fazer bem mais do que eu conseguia, afinal, ela não precisava de só mais um cara que fizesse a mesma coisa que todos os outros, minha mão já começando a doer me fez querer mais, então enfiei mais um dedo e comecei a mexer aleatoriamente os dois dentro dela, eu sei bem os efeitos que isso causa, eu só queria chupa-la enquanto metia os dedos dentro dela e mexia os mesmo lá dentro, ainda com a mão no meu pau, ela acelerava cada vez mais o ritmo à medida que eu metia meus dedos nela e toda aquela onda de prazer aumentava, então eu pensei em arrastá-la para a grade, tirar o seu short e empurrar na sua boceta ou na sua bunda (mas devagar, só a cabecinha para ela poder sentir o prazer do anal bem feito, mas não completo, isso talvez me daria a vantagem de ela querer novamente mas dessa vez de forma completa), onde ela preferisse experimentar comigo, no entanto, fomos interrompidos por sua "parente postiça", pegos no flagra, nesse exato momento, meu tesão aumentou pela adrenalina causada pela sensação de sermos pegos, mas naquele momento, ela teve que sair do céu para o inferno imediatamente e todo o nosso plano de transar ao ar livre numa tentativa exibicionista de não sermos vistos, falhou.
Depois de todo esse enredo proibido que causamos, tudo o que me restou foi o delicioso cheiro da sua boceta nos meus dedos, o sabor dela molhado, pois não resisti em colocar diretamente na minha boca assim que tive que tirar minha mão da sua vagina, uma lembrança inesquecível e o desejo de completarmos nosso ilustre feito proibido e delicioso.
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