Não é pelo sexo, é pela foda.
Penso que o ser humano é apaixonante e também apaixonável, logo,
aprendemos a amar quando decidimos recomeçar. Alguns ferimentos nos
joelhos são importantes para a evolução, hoje, vejo que os meus estão em
carne viva, assim como os seus também podem estar, estiveram ou um dia
hão de ficar e honestamente eu desejo que fiquem, não que a dor de suas
quedas seja um prazer sexual que satisfaça meus desejos insanos, mas
porque tudo isso é essencial para a formação de uma pessoa melhor e esse
casulo está repleto de erros.
A vida é bonita demais para nos apegarmos a colocações que todos fazem pelos seus sofrimentos, sendo assim, é tão mais belo passar por essa grande metamorfose, longa e dolorosa. Soquei minha cabeça no próprio rabo antes de chegar a essa conclusão, não que eu me sinta preparado para afirmar que hoje sou novo homem, mas penso que ser novo é relativo a cada dia vivido e mesmo que eu me afunde no mar dos meus próprios erros fodidos, tenho sã consciência que não posso transferir para ninguém a responsabilidade de me fazer feliz a não para mim mesmo e sentir o perfume de alguém ao colocar a cabeça no travesseiro em proporções que se diluem cada vez mais é definitivamente um progresso que infelizmente relutamos em não aceitar ou insistimos que não queremos aceitar pelo simples fato de nos prendermos a essa coisinha louca chamada amor.
15 de Julho, 2019. Meu café da manhã se resumiu a uma latinha gelada de cerveja que deixei sobrando na geladeira referente a noite passada, nada como uma ótima Brahma gelada às 07:30 da manhã para declarar meus estado de falência autodestrutiva e curar minha ressaca que não passa há dias, o que mais uma vez me torna o alvo mais nítido de toda essa cadeia universitária desse enorme campus, chega a ser quase inacreditável minha capacidade de absorver tanto álcool em tantos dias seguidos, estou quase acreditando que irei me tornar uma nova tipagem sanguínea, sangue tipo Destilado, mas quem nunca se destilou ao nada quando bateu forte no muro?... Primeira aula às 08:00, meu fiel amigo Feijão estava presente, acompanhou minha caminhada matinal até a sala, uma camisa largada, chinelos não tão limpos quanto minha vaidade gostaria e um copo de Coca repleto de cerveja, o cheiro que exalava de mim era totalmente atormentador, quase tão marcante quanto de uma garota que não trabalha com sua Larissinha há semanas e as olheiras estampadas na minha cara evidenciavam mais uma noite em claro, os demais daquela sala já haviam notado com clareza o que se passara, apesar de não saberem o que de fato estava acontecendo, no entanto, tinham a certeza de que qualquer que fosse o problema, aquilo estava me destruindo de uma forma avassaladora e meu silêncio falava mais que qualquer discurso político em período eleitoral. Andei cada dia mais mergulhando em várias bocetas sem me questionar como cheguei a tal conquista, no entanto gozar nelas não era algo que eu priorizava, isso me levava a acreditar que eu nem me importava em sentir qualquer tipo de prazer, diferentemente dos outros caras e isso tudo era uma puta de uma merda esclarecedora convidando à todas as que fodiam com meu bastardo pênis inglório, um filho de uma puta de um pênis, destruidor... Tá, nem tanto assim, mas destruído e isso estava nítido, um grande Foda-se para essa merda toda, não devemos nos fixar a ideia de que vivemos em função de apenas um ideal, nossa! Que discursinho de merda esse! Mas faz sentido e você que está lendo essa porra toda e continua acompanhando sabe exatamente o que quero dizer, afinal você também passa por isso, mas é estúpido demais para falar, eu sei como é isso, porque também sou, não falo, escrevo, uma covarde tentativa de amenizar meus erros e assumir a responsabilidade da minha infeliz vida feliz.
12:00hs, hora de comer e mais uma vez eu não queria me alimentar de nada que não tivesse lúpulos e orgasmos, não meus, óbvio! Não tenho sentido isso com tanta frequência nos últimos dias e nem se quer andei reparando que eu não me importava mais, deve ser essa tentativa desgraçada de preencher as lacunas de tudo o que eu andei aprontando e eu já perdi a conta de quantas latas de cerveja, vinho e vodka me espectaram caindo enquanto eu levantava o copo, como eu já disse, chega um momento em que as garrafas se perdem em sua própria quantidade. Dessa vez, eu fiquei sem foder e isso foi um tapa na minha cara, ser feio e se acostumar com sexo diário é definitivamente ser o diabo no paraíso, no entanto está na hora do anjo caído, cair, e novamente torno a dizer que meus joelhos estão em carne viva, essa queda não foi tão menos pior que as outras. Não almocei, eu acho, na verdade, não lembro se almocei, mas lembro que retornei ao campus, para quê? Nada!... Encontrei um colega, ele precisava conversar sobre sua relação conjugal com a garota que acho desprezível e safada, na verdade, ele só queria justificar seus erros e suas mancadas em seu relacionamento fodido, quando na verdade a culpa dessa porra toda é dele, mas o mesmo insiste em transferir a responsabilidade da sua vida sem graça para os fatos cotidianos sem se dar conta de que ele é responsável por isso, afinal, tudo é consequência de suas próprias escolhas, mas saindo do tedioso relacionamento do brother da Universidade e voltando para a minha vida desgraçada, espero que estejam entendendo o sentido de tanta falação sobre sexo, drogas e rock n roll, não se trata apenas de foder adoidado como se meu pau fosse uma máquina em carne viva, mas se trata de como a recuperação de tudo o que se foi pode ser infeliz e vazia, no entanto é primordial lembrar que cada ser é um ser e que essa essência que se aplica sobre homens e mulheres é na verdade uma grande desculpa de merda para querer generalizar ações, afinal não possuímos essência, mas construímos pessoas e com elas suas cagadas pessoais, bem como suas conquistas, no entanto, as pessoas gostam mesmo é de olhar para a bosta que nós jogamos no ventilador e não para a porra das vitória e das benfeitorias que pontuamos seja com nossos objetivos ou com nossas pessoas.
17:00pm, ainda fazia calor enquanto eu carregava aquela mochila repleta de cálculos incalculáveis, mas tudo o que eu queria era fumar um black e tomar uma cerveja gelada, cruzei com uma acadêmica de Letras do campus, ela era infelizmente e incrivelmente linda e o sorriso era um convite perfeito para que eu pudesse descarregar minhas energias em muito sexo hardcore, de certa forma, era assim que eu expressava minha raiva interna, uma calcinha puxada para o lado, um rock clássico, um tapa gostoso na porção direita da bunda e sem sombra de dúvidas uma sacada final maravilhosa com meu pau afundando com uma intensidade singular em sua boceta para encaixar perfeitamente minha pelve naquela linda bunda, no entanto, precisei honrar um certo compromisso, então apenas finalizei minha imaginação fértil ao passar por ela e sentei na mesa do bar após a mesa em que ela se encontrava, um cigarro black e uma puro malte por favor! Fiquei olhando o pôr do sol enquanto eu não conseguia pensar em absolutamente nada, minha mente estava caminhando conforme meu estado de espírito, mandei uma mensagem para minha filha, ela no fundo sabe que o pai é um bundão charmoso e fodido, tornei a voltar para meu vazio em estado fundamental, encontrei um sexo casual que conheci há um tempo atrás, tive que desviar o rumo da mão em sua bunda dessa, assim eu fiz, não era ela que meu tesão estava pulsando, apesar da grande sacada oral que ela fazia, conseguia engolir meu pau de uma forma até bem excitante, aquilo sim se chama garganta profunda, não que eu tivesse tesão insano por uma garganta profunda, talvez, porém depende. Cheguei em casa por volta das 20:00pm, tropecei em algumas garrafas da noite passada, precisava estudar, mas a única coisa que eu consegui aprender é que eu não estava em clima de aprender alguma coisa há semanas, quis bater uma punheta, mas lembrei do sério problema que tenho com masturbação e da minha vontade de vomitar quando me masturbo, então, não rolou, fui até a cozinha, comi algo e voltei minha cabeça ao travesseiro, senti um perfume específico, não queria ter sentido, me proporcionou mais vontade foder, então fiquei na mão, procurei o último Quinta do Morgado, me embriaguei no quarto pela milésima vez em uma semana e como sempre, eu nem sei onde eu me perdi.
Acordei hoje às 05:30 e eu nem sei o porquê não consegui voltar a dormir, então pensei que o problema podia estar entre eu e minhas fodas ou entre as coisas que fodem comigo.
A vida é bonita demais para nos apegarmos a colocações que todos fazem pelos seus sofrimentos, sendo assim, é tão mais belo passar por essa grande metamorfose, longa e dolorosa. Soquei minha cabeça no próprio rabo antes de chegar a essa conclusão, não que eu me sinta preparado para afirmar que hoje sou novo homem, mas penso que ser novo é relativo a cada dia vivido e mesmo que eu me afunde no mar dos meus próprios erros fodidos, tenho sã consciência que não posso transferir para ninguém a responsabilidade de me fazer feliz a não para mim mesmo e sentir o perfume de alguém ao colocar a cabeça no travesseiro em proporções que se diluem cada vez mais é definitivamente um progresso que infelizmente relutamos em não aceitar ou insistimos que não queremos aceitar pelo simples fato de nos prendermos a essa coisinha louca chamada amor.
15 de Julho, 2019. Meu café da manhã se resumiu a uma latinha gelada de cerveja que deixei sobrando na geladeira referente a noite passada, nada como uma ótima Brahma gelada às 07:30 da manhã para declarar meus estado de falência autodestrutiva e curar minha ressaca que não passa há dias, o que mais uma vez me torna o alvo mais nítido de toda essa cadeia universitária desse enorme campus, chega a ser quase inacreditável minha capacidade de absorver tanto álcool em tantos dias seguidos, estou quase acreditando que irei me tornar uma nova tipagem sanguínea, sangue tipo Destilado, mas quem nunca se destilou ao nada quando bateu forte no muro?... Primeira aula às 08:00, meu fiel amigo Feijão estava presente, acompanhou minha caminhada matinal até a sala, uma camisa largada, chinelos não tão limpos quanto minha vaidade gostaria e um copo de Coca repleto de cerveja, o cheiro que exalava de mim era totalmente atormentador, quase tão marcante quanto de uma garota que não trabalha com sua Larissinha há semanas e as olheiras estampadas na minha cara evidenciavam mais uma noite em claro, os demais daquela sala já haviam notado com clareza o que se passara, apesar de não saberem o que de fato estava acontecendo, no entanto, tinham a certeza de que qualquer que fosse o problema, aquilo estava me destruindo de uma forma avassaladora e meu silêncio falava mais que qualquer discurso político em período eleitoral. Andei cada dia mais mergulhando em várias bocetas sem me questionar como cheguei a tal conquista, no entanto gozar nelas não era algo que eu priorizava, isso me levava a acreditar que eu nem me importava em sentir qualquer tipo de prazer, diferentemente dos outros caras e isso tudo era uma puta de uma merda esclarecedora convidando à todas as que fodiam com meu bastardo pênis inglório, um filho de uma puta de um pênis, destruidor... Tá, nem tanto assim, mas destruído e isso estava nítido, um grande Foda-se para essa merda toda, não devemos nos fixar a ideia de que vivemos em função de apenas um ideal, nossa! Que discursinho de merda esse! Mas faz sentido e você que está lendo essa porra toda e continua acompanhando sabe exatamente o que quero dizer, afinal você também passa por isso, mas é estúpido demais para falar, eu sei como é isso, porque também sou, não falo, escrevo, uma covarde tentativa de amenizar meus erros e assumir a responsabilidade da minha infeliz vida feliz.
12:00hs, hora de comer e mais uma vez eu não queria me alimentar de nada que não tivesse lúpulos e orgasmos, não meus, óbvio! Não tenho sentido isso com tanta frequência nos últimos dias e nem se quer andei reparando que eu não me importava mais, deve ser essa tentativa desgraçada de preencher as lacunas de tudo o que eu andei aprontando e eu já perdi a conta de quantas latas de cerveja, vinho e vodka me espectaram caindo enquanto eu levantava o copo, como eu já disse, chega um momento em que as garrafas se perdem em sua própria quantidade. Dessa vez, eu fiquei sem foder e isso foi um tapa na minha cara, ser feio e se acostumar com sexo diário é definitivamente ser o diabo no paraíso, no entanto está na hora do anjo caído, cair, e novamente torno a dizer que meus joelhos estão em carne viva, essa queda não foi tão menos pior que as outras. Não almocei, eu acho, na verdade, não lembro se almocei, mas lembro que retornei ao campus, para quê? Nada!... Encontrei um colega, ele precisava conversar sobre sua relação conjugal com a garota que acho desprezível e safada, na verdade, ele só queria justificar seus erros e suas mancadas em seu relacionamento fodido, quando na verdade a culpa dessa porra toda é dele, mas o mesmo insiste em transferir a responsabilidade da sua vida sem graça para os fatos cotidianos sem se dar conta de que ele é responsável por isso, afinal, tudo é consequência de suas próprias escolhas, mas saindo do tedioso relacionamento do brother da Universidade e voltando para a minha vida desgraçada, espero que estejam entendendo o sentido de tanta falação sobre sexo, drogas e rock n roll, não se trata apenas de foder adoidado como se meu pau fosse uma máquina em carne viva, mas se trata de como a recuperação de tudo o que se foi pode ser infeliz e vazia, no entanto é primordial lembrar que cada ser é um ser e que essa essência que se aplica sobre homens e mulheres é na verdade uma grande desculpa de merda para querer generalizar ações, afinal não possuímos essência, mas construímos pessoas e com elas suas cagadas pessoais, bem como suas conquistas, no entanto, as pessoas gostam mesmo é de olhar para a bosta que nós jogamos no ventilador e não para a porra das vitória e das benfeitorias que pontuamos seja com nossos objetivos ou com nossas pessoas.
17:00pm, ainda fazia calor enquanto eu carregava aquela mochila repleta de cálculos incalculáveis, mas tudo o que eu queria era fumar um black e tomar uma cerveja gelada, cruzei com uma acadêmica de Letras do campus, ela era infelizmente e incrivelmente linda e o sorriso era um convite perfeito para que eu pudesse descarregar minhas energias em muito sexo hardcore, de certa forma, era assim que eu expressava minha raiva interna, uma calcinha puxada para o lado, um rock clássico, um tapa gostoso na porção direita da bunda e sem sombra de dúvidas uma sacada final maravilhosa com meu pau afundando com uma intensidade singular em sua boceta para encaixar perfeitamente minha pelve naquela linda bunda, no entanto, precisei honrar um certo compromisso, então apenas finalizei minha imaginação fértil ao passar por ela e sentei na mesa do bar após a mesa em que ela se encontrava, um cigarro black e uma puro malte por favor! Fiquei olhando o pôr do sol enquanto eu não conseguia pensar em absolutamente nada, minha mente estava caminhando conforme meu estado de espírito, mandei uma mensagem para minha filha, ela no fundo sabe que o pai é um bundão charmoso e fodido, tornei a voltar para meu vazio em estado fundamental, encontrei um sexo casual que conheci há um tempo atrás, tive que desviar o rumo da mão em sua bunda dessa, assim eu fiz, não era ela que meu tesão estava pulsando, apesar da grande sacada oral que ela fazia, conseguia engolir meu pau de uma forma até bem excitante, aquilo sim se chama garganta profunda, não que eu tivesse tesão insano por uma garganta profunda, talvez, porém depende. Cheguei em casa por volta das 20:00pm, tropecei em algumas garrafas da noite passada, precisava estudar, mas a única coisa que eu consegui aprender é que eu não estava em clima de aprender alguma coisa há semanas, quis bater uma punheta, mas lembrei do sério problema que tenho com masturbação e da minha vontade de vomitar quando me masturbo, então, não rolou, fui até a cozinha, comi algo e voltei minha cabeça ao travesseiro, senti um perfume específico, não queria ter sentido, me proporcionou mais vontade foder, então fiquei na mão, procurei o último Quinta do Morgado, me embriaguei no quarto pela milésima vez em uma semana e como sempre, eu nem sei onde eu me perdi.
Acordei hoje às 05:30 e eu nem sei o porquê não consegui voltar a dormir, então pensei que o problema podia estar entre eu e minhas fodas ou entre as coisas que fodem comigo.
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