Evolulité - Parte 1#
Marfim, representa longevidade, resistência, sabedoria e poder. Algumas coisas ficam muito claras e o poder que elas têm sobre mim, definitivamente transformam a maneira como vejo tudo o que acontece ao meu redor.
Construimos pontes com o passar do tempo e nossa Engenharia têm em sua composição grandes histórias fragmentadas em um curto espaço tempo bombardeando nossa cabeça constantemente para nos lembrar o quanto somos fodidos por causa da saudade. O tempo tem passado de forma destruidora, mas minha ponte se manteve intacta até a sua partida chegar e com ela a destruição do primeiro pilar de base dessa ponte que liga quem fui para quem eu sou hoje e tudo o que foi construído será sempre imutável. A tv estava ligada, eram basicamente 13:00hs e ela chicoteava todas as coisas ridículas que você deixou empoeirada nos cantos dos cômodos que dividimos, você cresceu em cada espaço e renascemos cada vez mais em uma lição de moral fodida.
Dessa vez eu não bebi, não consideravelmente a ponto de causar um colapso na sociedade, mas agora eu estou caminhando apenas com 4 pés e não mais com 6, parece que o sol peidou na minha cara e me mandou ir para a puta que pariu, mas me alimento de cada lembrança de você no intuito de reforças minhas energias em prol do verdadeiro significado de você estar presente, mesmo quando decidiu partir. Quantas perguntas não respondemos? Essa infinidade de questionamento nos levaram a desenvolver o melhor de ser prósperos com si mesmo, a tal da solitude e no fundo eu acho que ainda não evoluímos o suficiente e essa porra de saudades, irá foder nossa cabeça como uma puta boa de cama que se entrega sem medo de seu cliente aprovar ou não quem ela é na cama, andou fodendo com antecedência e dessa vez não havia mais analgésicos em casa, procurei por todo canto, mas a nossa inseparável garrafa de vodka não estava mais presente, talvez tivesse pressentido que eu iria precisa de cada gota do seu corpo volumoso e transparente.
Tomei uma dose de mim mesmo, porque não há nada e ninguém tão duro comigo quanto eu e não há dor tão vivida em carne viva quanto a saudade.
Construimos pontes com o passar do tempo e nossa Engenharia têm em sua composição grandes histórias fragmentadas em um curto espaço tempo bombardeando nossa cabeça constantemente para nos lembrar o quanto somos fodidos por causa da saudade. O tempo tem passado de forma destruidora, mas minha ponte se manteve intacta até a sua partida chegar e com ela a destruição do primeiro pilar de base dessa ponte que liga quem fui para quem eu sou hoje e tudo o que foi construído será sempre imutável. A tv estava ligada, eram basicamente 13:00hs e ela chicoteava todas as coisas ridículas que você deixou empoeirada nos cantos dos cômodos que dividimos, você cresceu em cada espaço e renascemos cada vez mais em uma lição de moral fodida.
Dessa vez eu não bebi, não consideravelmente a ponto de causar um colapso na sociedade, mas agora eu estou caminhando apenas com 4 pés e não mais com 6, parece que o sol peidou na minha cara e me mandou ir para a puta que pariu, mas me alimento de cada lembrança de você no intuito de reforças minhas energias em prol do verdadeiro significado de você estar presente, mesmo quando decidiu partir. Quantas perguntas não respondemos? Essa infinidade de questionamento nos levaram a desenvolver o melhor de ser prósperos com si mesmo, a tal da solitude e no fundo eu acho que ainda não evoluímos o suficiente e essa porra de saudades, irá foder nossa cabeça como uma puta boa de cama que se entrega sem medo de seu cliente aprovar ou não quem ela é na cama, andou fodendo com antecedência e dessa vez não havia mais analgésicos em casa, procurei por todo canto, mas a nossa inseparável garrafa de vodka não estava mais presente, talvez tivesse pressentido que eu iria precisa de cada gota do seu corpo volumoso e transparente.
Tomei uma dose de mim mesmo, porque não há nada e ninguém tão duro comigo quanto eu e não há dor tão vivida em carne viva quanto a saudade.
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