O garoto de progama
No decorrer da minha vida passei por situações que exigiram medidas desesperadas, mas que obviamente me ensinaram muito. Eu não me recordo muito bem a data, mas ainda estava na faculdade e obviamente morando só em uma grande capital, sempre fui muito sexualmente compulsivo, adoro quando meu pau está excitado, só odeio não ter onde socar ele. Em um dos meus meses de vaca anorexa, cheguei em casa depois de uma longa travessia pela cidade, onde me desloquei de Nuñez, precisamente o que chamamos de Ciudad Universitaria até Puerto Madero, já era tarde e eu estava exausto e ansioso para tomar um pouco do Mousai Malbec que ainda estava guardado, não há nada mais relaxante para um filho da puta como eu que um cigarro, um vinho e uma transa, não que eu fosse fumante, mas adorava dar uns pitacos de vez em quando, fora a maconha de lá que era uma delícia para relaxar a mente. Depois de algumas taças, resolvi esquecer minha situação financeira e entrei ridiculamente em uma sala de bate papo virtual, com nome bem sugestivo, "a cura", logo recebi algumas mensagens perguntando se era garota de programa e no embalo daquelas mensagens engraçadas de pessoas aleatórias desesperadas por sexo e uma conversa, respondi publicamente ser garoto de programa e essa foi a minha primeira porta aberta do inferno kkk. Então optei por realmente atender alguém com codinome beija-flor, estou brincando, era guapíssima d'San Telmo, ah meus caros, ela devia ter uns 20 anos há mais que eu, mas era tão elegante que cheguei a imaginar se era eu quem estava pregando uma pegadinha ou ela. Eu nunca tinha feito algo parecido, mas até que estava se tornando algo bem divertido e a partir daquele momento eu sabia que iria mergulhar a fundo na ideia de socar fundo aquela bela mulher desesperada e receber por isso não era algo que estava me incomodando, então comecei a estimular uma boa conversa objetiva para saber seus desejos e prazer, felizmente, minha primeira cliente não gostava de coisas absurdas e isso deixou minha ereção tranquilizada, não sei se eu estava psicologicamente preparado pra ver alguém gozar ao me ver mijando nela, alguns fetiches me assustam.
Marcamos de nos encontrar em uma pousada (não vou citar o nome se não é capaz de me processarem, obvio), mas se você for em Buenos Aires, procure os chalés de San Telmo, fica a dica. Ela era obviamente mais alta do que eu, contudo não incomodou nenhum pouco. Relaxamos um pouco e conversamos enquanto bebíamos um rosè, me pareceu uma mulher carente de qualquer estimulo sexual e afetivo, não que eu estivesse usando a situação para me aproveitar, mas usei a conversa para conduzir bem uma transa (dica: conversem com suas mulheres seus bostas, ouví-las é essencial para fazer suas pernas apertarem a sua cabeça e quanto você às chupa). Convidei-a para deitar na cama e fiz um leve carinho nos seus cabelos, por um momento até parecíamos um casal se não fosse um serviço de sexo express. Ela assumiu sua posição cordial e eu aproveitei a garrafa de vinho ao lado da cama para fazer sua boceta arder com o álcool resfriado na temperatura certa, ao tirar seu vestido e despir aquela lingerie vermelha e apesar de não ser exatamente minha cor favorita, foda-se, ela estava pagando, mas abri um delicioso sorriso com vi sua virilha depilada de forma desenhada com alguns pêlos o que davam um charme, indicava que eu estava realmente tendo o prazer de foder com uma mulher madura e mais velha, aquilo deixou meus testículos implorando para encher ela de gozo, mas para minha astúcia, nunca fui um cara que goza deliberadamente com qualquer uma. Senti o cheiro da sua boceta, eu adoro bocetas cheirosas, seu clítoris bem evidente, nada muito extravagante, mas nítido a olho nu com seus grandes lábios à mostra, o que facilitou o efeito do nosso vinho, aproveitando o vidro gelado da garrafa, comecei esfregando bem a mesma na sua vagina, aquilo certamente deu uma contorcida nos seus sentidos e em seguida tratei de despejar sobre ela uma dose de vinho para dar o contraste perfeito entre o vidro gelado e a ardência daquela bebida tão sensual, ela não tinha fetiches e isso foi bom pois me permitiu conduzir a foda do meu jeito sem ter que inventar maracutaias e eu adoro vinho na boceta. Vi suas mãos fincarem os lençóis e aquilo estava me provocando, o suor pelo corpo, a respiração ofegante, tudo isso era um sinal de que estava tudo correndo melhor do que o dinheiro dela esperava. Então comecei a adentrar suas vagina com a língua, passei vagamente a língua de forma que ela entrasse dentro e subisse até o clítoris, bem de vagar para poder quebrar a adrenalina provocada pelo gelo e pelo vinho, eu ainda estava despejando vinho nela, mas precisei bebê-lo direto da sua vagina até para evitar encharcar a cama, aquele tango estava gostoso então fui no seu clítoris e ao invés de passar a língua eu comecei a chupá-lo, por sorte era o movimento que fez seu orgasmo dá um olá de boas vindas e foi uma das poucas gozadas que recebi na boca que realmente gostei.
Depois de um leve descanso ela assumiu uma posição deliciosa de 4, não era como uma linda bunda brasileira, mas ele tinhas suas curvas singulares e "las hermanas" me agradavam muito, pediu alguns tapas e leves enforcamentos, obviamente que não dei de imediato, seria muito sem graça, então prontifiquei meu pau excitado virado para sua linda bunda a qual a mesma tinha vestígios de que adorava dar o cu e eu adorava saber dessa notícia porque aumentava aos limites das nossas fronteiras, mas não avancei o sinal, optei por enfiar bem devagar na sua boceta pra ela saber o que entrava nela e eu saber como devia socar, mas esqueci que era uma mulher madura, iria querer de todas as formas na hora certa para cada performance. Cravei minhas unhas nas suas costas e com a mão direito soltei-lhe um tapa abrangendo toda a sua bunda como se eu tivesse chicoteando um tronco e ao mesmo tempo sentindo o seu útero na cabeça do meu pau, a sincronia dos três movimentos foram cruciais para dar inicio a nossa transa gostosa e enquanto eu metia deliberadamente nela, me estiquei até seu pescoço para sufocá-la conforme ela desejava, empurrando muito forte ouvi seu gemido no sotaque castellano e aquilo só me dava mais tesão até que ela colocou sua cabeça sobre o travesseiro, com as duas mãos abriu as suas nádegas e nada soa mais favorável que "coma mi culo guapo", então antes de me preparar para o ato maravilhoso de sexo anal, fui até sua boca e a fiz chupar meu para que entrasse melhor, ela sabia como usar a boca, retomei minha posição e com seu cú bem aberto enfiei a cabeça bem devagar, sexo anal, por mais acostumado que a pessoa seja, é sempre bom tratá-lo como o primeiro, então fiquei roçando a cabeça do meu pau no seu cu para dar uma relaxada e aí meti devagar para que ela sentisse cada veia, foi gostoso, logo eu estava num ritmo acelerado e descompassado na sua bunda enquanto ela masturbava seu clítoris e eu a estapeava, foi uma foda favoravelmente deliciosa, fui muito bem recompensado com 2500 pesos na época, depois dessa vaca magra passar, passamos a foder sem fins lucrativos, por mais que ela insistisse, parecia que tinha um tesão em me pagar.
Comentários
Postar um comentário