A primeira foda - PARTE 1#

Thirty Seconds to Mars - Hurricane.
O piano começou a tocar e o som tenebroso e voraz tomava conta de cada neurônio dos nossos corpos. Foi proposital, eu sabia o efeito que aquela musica causara, mas ela desconhecia por completo. Nada planejado, eu não estava lá para isso, fui apenas socorrer nossas bocas famintas por um beijo, meus compromissos me impediam de me prontificar a fazer qualquer outra coisa além de honrá-los.
Meu carro parado na rua esperando que ela saísse, meu celular ascende e no seu toque vibrado vejo: "Vidinha, chamando..."
Eu: Alô!
Vidinha: Oi amor, já está aí fora?
Eu: Sim, onde você está?
Vidinha: Entra, a porta está aberta.
Ao cruzar aquele cômodo me deparo com ela usando uma toalha de cobertura, eu nunca havia visto seu corpo e ainda não cheguei a tanto, abri um sorriso automático, ela estava linda e por essa vez eu não quis comê-la, toda aquela minha fúria por seus atrasos constantes se dissiparam pelo ar como uma nuvem de vapor d'água. Ela lançou-me um abraço como quem quisesse esquentar a sensação de frio pós banho no meu corpo e eu acoplei seu pequeno e lindo corpo no seu abraço, não resisti em dar uma espiada por cima de seu ombro na tentativa de apreciar a paisagem do seu corpo que mais gosto em terceiro lugar, então minha mão deslizou para sua bunda e mesmo assim eu ainda não quis comê-la.
Guiou-me até um dos quartos a qual eu não conheci e sentou-se na cama, ajoelhei-me diante dela e naquele momento o meu pau se enriqueceu de sangue fluindo por suas vias tratando de irrigecer meu corpo cavernoso e o esponjoso. Não resisti e empurrei-a contra a cama seu sorriso tímido mas ao mesmo tempo safado contornava sua face, sarramos lentamente nossas genitálias e ele sentiu o meu sexo fluindo, seu quadril respondia em um rebolado me convidando para entrar dentro dela, seu corpo logo foi tomado completamente pelo desejo, então ela assumiu a responsabilidade de me contar mais um de seus segredos:
Vidinha: Por favor!... eu não tenho experiência com isso.
Minha mente deu um nó e logo pausei toda a situação, a musica, o toque, a impulsividade, logo tudo estava errado, eu estava diante de alguém que merecia uma primeira vez inesquecível.
Ela perguntou se isso era um problema e eu respondi que não, mas iríamos mudar o roteiro da situação e que ela teria uma primeira vez merecida.
Trocamos a trilha sonora e logo pronunciei a ela que deveria focar apenas nela e esquecer totalmente o meu prazer por enquanto.
Eu: estou aqui para satisfazer você, vamos apenas até o seu limite e será você quem dirá quando seu limite chegar.
Tão confortável ficou que seu limite explodiu as fronteiras de uma primeira noite. Começamos roçando a cabeça do meu pau na sua linda boceta apertada até sentir que seus lábios se encharcassem de si mesma, quando ela permitiu minha entrada triunfal, levei um tempo para que me sentisse dentro do seu corpo latejando, afinal ela merecia uma delicada penetração, sem dores, apenas o prazer da sua boceta apertando meu pau.

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