Uma bela façanha anal.
"Eu tenho uma grande facilidade em ser por si só uma tremendo roubada". A noite foi divertida, mas meu corpo necessitava de comida e descanso, uma pena que quando se fala de comida meu cérebro associa a bocetas, uma ótima droga de efeito temporário que estou tentando me livrar, me abster desse vício.
Meu celular vibra e enquanto eu viajo naquele som, naquele narguilé e todas aquelas bebidas misturadas uma dose nervosa de maconha (óbvio que tu com fins medicinais), vejo seu "Oii", me deu a liberdade de saber onde estava, fui até ela, já eram 2am, não hesitei, afinal, nada de bom acontece depois das duas, portanto crianças, nesse horário façam o favor de dormir.
De longe eu havia visto-a, me aproximei, antes do seu Oi, minha mão foi acertar contas com seu cabelo e então empurrei-a para o carro e beijei-a fielmente como numa tentativa de orgasmo, meu pau já estava duro desde o momento em que desci do carro. Levei-a até onde eu estava, a festa continuava lá dentro, mas não quis descer do carro, eu olhei dentro dos seus olhos com aquele olhar de quem iria devorar até sua alma, o tesão e o êxtase estavam tão pairados pelo ar quanto o cheiro de sexo após a nossa transa de horas.
Sacando meu pau pra fora daquela calça, sua boca fez o favor de me dar as honras, numa velocidade violentamente agradável, percorri minha língua pela sua bunda e meu dedo enfiou no seu cu como se numa masturbação anal e ela adorou. Logo ela virou aquela sua bunda enorme para mim, como se me convidasse a entrar e eu entrei, depois de relaxar suas pregas deliciosas com minhas chupadas e lambidas, enfiei ele dentro da sua xota para lubrificar o suficiente no intuito de que eu adentrasse de forma prazerosa, dei-lhe alguns tapas na cara até ela empinar a bunda, assim a mesma fez. De quatro é bem gostoso não é mesmo baby? Deslizando suavemente dentro dela, vi seu rosto suado e exausto embaçando o vidro do carro enquanto balançávamos o mesmo no ritmo da batida da festa da casa a qual estávamos parados na frente. Seu corpo dançava sob o meu e ela gemia alto como a canção de um lobo que tem seu corpo queimado pelo frio. Domino seus estimulos, contornando cada centímetro da sua derme e arrepediando o fruto daquela foda deliciosa, quase que gozei, mas precisava de bem mais pra isso.
Por fim, encerramos a noite com o gosto do seu primeiro anal delicioso e uma foda inesquecível para mim.
Meu celular vibra e enquanto eu viajo naquele som, naquele narguilé e todas aquelas bebidas misturadas uma dose nervosa de maconha (óbvio que tu com fins medicinais), vejo seu "Oii", me deu a liberdade de saber onde estava, fui até ela, já eram 2am, não hesitei, afinal, nada de bom acontece depois das duas, portanto crianças, nesse horário façam o favor de dormir.
De longe eu havia visto-a, me aproximei, antes do seu Oi, minha mão foi acertar contas com seu cabelo e então empurrei-a para o carro e beijei-a fielmente como numa tentativa de orgasmo, meu pau já estava duro desde o momento em que desci do carro. Levei-a até onde eu estava, a festa continuava lá dentro, mas não quis descer do carro, eu olhei dentro dos seus olhos com aquele olhar de quem iria devorar até sua alma, o tesão e o êxtase estavam tão pairados pelo ar quanto o cheiro de sexo após a nossa transa de horas.
Sacando meu pau pra fora daquela calça, sua boca fez o favor de me dar as honras, numa velocidade violentamente agradável, percorri minha língua pela sua bunda e meu dedo enfiou no seu cu como se numa masturbação anal e ela adorou. Logo ela virou aquela sua bunda enorme para mim, como se me convidasse a entrar e eu entrei, depois de relaxar suas pregas deliciosas com minhas chupadas e lambidas, enfiei ele dentro da sua xota para lubrificar o suficiente no intuito de que eu adentrasse de forma prazerosa, dei-lhe alguns tapas na cara até ela empinar a bunda, assim a mesma fez. De quatro é bem gostoso não é mesmo baby? Deslizando suavemente dentro dela, vi seu rosto suado e exausto embaçando o vidro do carro enquanto balançávamos o mesmo no ritmo da batida da festa da casa a qual estávamos parados na frente. Seu corpo dançava sob o meu e ela gemia alto como a canção de um lobo que tem seu corpo queimado pelo frio. Domino seus estimulos, contornando cada centímetro da sua derme e arrepediando o fruto daquela foda deliciosa, quase que gozei, mas precisava de bem mais pra isso.
Por fim, encerramos a noite com o gosto do seu primeiro anal delicioso e uma foda inesquecível para mim.
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