Meu pequeno diabo.
Naquela noite saímos do treino juntos, eu já havia cruzado com ela em outros carnavais, mas ela sempre foi boa de esquivas e eu não me refiro ao muay-thai. Já estávamos nos pegando nos bastidores há um tempo... Acompanhamos um amiga até sua casa, estávamos de bike, melhor cardio pós treino (que nada, o melhor é foder). Ao deixá-la, voltamos juntos, foi uma verdadeira guerra de flertes enquanto descíamos aquela rua escura e ventilada. Não me segurei, passou dos limites da putaria verbalizada, pedalei com mais força e quando a ultrapassei, parei fazendo-a freiar bruscamente e bruscamente eu a puxei para a calçada, largamos as bicicletas e eu a joguei contra o muro, automaticamente minha mão direita subiu até seu pescoço (quem me conhece, sabe que isso é quase sacana e involuntário), minha mão esquerda deslizou pelo seu tope preto, suado e suave segurei sua cintura, ela empinou aquela sua bundinha gostosa, eu sabia que ela estava com tanto tesão quanto eu enquanto descíamos a rua, quando há química sexual, a gente sempre sente a reciprocidade. Com as mãos ocupadas eu cheirei sua nuca, ela respondeu em um tom filho da puta:
Bom, você é muito bom cara. Tá difícil manter a postura de bandida.
Sorrimos juntos!
A mão da cintura atravessou os limites do seu short, baixinha tive que me inclinar para alcançar sua boceta de forma confortável. Senti sua calcinha escorrendo, meu dedão passou em cima do seu clitoris enquanto os demais se dividiram entre seus grandes lábios, estavam bem hidratados, diga-se de passagem.
Masturbei ela como se estivesse me masturbando, quando suas pernas tremerem abruptamente e sua boceta estava sensível, finalizei com chave de ouro acariciando toda sua boceta devagar, foi gostoso. Demos um tempo para respirei e te deixei ir embora sem falar nada para que apenas pensasse.
Horas mais tarde, uma mensagem, era ela.
Ela:
Filho da puta!
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