Jockey Poh!

  Nada melhor do que um sexo cômico para finalizar a semana e esse meus queridos, certamente foi cômico.

 Se você ainda não sorriu fodendo, então você está fodendo errado.

 Sábado, fim de tarde, eu e meu compadre estávamos necessitando de uma boa cerveja gelada pós treino, porque o jiu-jitsu certamente tinha esgotado nossas energias, ou pelo menos, pensou que tivesse esgotado. Sentamos no nosso bar tradicional, pedimos a nossa favorita gelada e começamos a conversar, nada mais sincero que uma conversa de bar. De repente, duas figuras surgem, ainda penso que foi meu compadre que ligou o Bat Alerta para elas, não me incomodem, afinal de contas, é sempre bom ver como uma boceta pensa em uma mesa de bar, um estudo analítico maravilhoso para quem sabe observar sem deixar que a órbita ao redor perceba.. Tiro uma foto da mesa, publico no meu instagram, coisa boba! Logo recebo uma mensagem: "Está no Bar?"

 Eu: vem pra cá!

 Ela: Chego em instantes!...

 Ela não estava brincando quando falou instantes (risos), logo nossa mesa estava muito bem distribuída, eu, meu compadre e três mulheres tão opostas quanto os polos terrestres, mas diferente de muitas, elas permitiam abrir as portas para que todos nós nos mantivéssemos em uma energia gostosa, afinal de contas, uma mulher simpática, simples e que não faz cú doce, não quer guerra com ninguém. Álcool a dentro e risos à fora por horas, a lutadora olha no fundo dos nossos olhos, bate a mão na mesa e intima: "Eu só digo uma coisa para vocês, eu estou pro game e vocês, estão pro game ou não?"... Meus queridos, meu sorriso não se abria com tanta sagacidade há um bom tempo (risos), olhei para o meu compadre, nos comunicamos com o olhar, logo ele respondeu o de costume:

 Compadre: Somos inimigos do fim, sempre pro game. 

 As outras duas garotas ainda estavam boiando, ou se fazendo de sonsas, mas logo quando a lutadora explicou que estava bem disposta a render uma noite prazerosa, elas concordaram, se não concordassem também, não tinha problema, já tínhamos três jogadores poderosos no tabuleiro. Compramos algumas garrafas de gin e nos preparamos para partir para casa, o melhor lugar para se jogar. Meu compadre preparou alguma coisa alcoólica com o gin e estava uma delícia, apesar de que meu paladar transa com qualquer coisa que seja liquidamente alcoólica. Subimos para o andar de cima, a noite estava gostosa demais, até certo ponto, uma das duas garotas começou a falar demais e isso estava se tornando irritante, quando menos se espera, uma leve cena dramaturga, eu já conhecia bem seu jeito de agir quando não queria que algo acontecesse ou quando queria a atenção de alguém, assim ela fez, detalhes a parte, a lutadora se irritou com isso, mas éramos muito foda-se para isso, meu compadre ficou no nosso recinto com a baixinha, eu e a lutadora fomos para o quarto e a outra, bem a outra ficou em algum canto da casa quietinha por não ter recebido a atenção que queria, o que estragou totalmente o game que estava em jogo, mas abriu as portas para outro play que já estava acontecendo no quarto. 

 Eu e a lutadora já tínhamos construindo algumas químicas e fisicamente já tínhamos também violados algumas leis com uns pegas bobos, então nessa noite, decidimos mudarmos para o plano B, o plano em que eu entrava com o real toque que proporciono, assim fiz, a coloquei deitada, aquela bunda que ela tinha me deixava estagnado, eu certamente sou um grande tarado, descarado, fdp, então é difícil resistir a uma bela bunda polida, sua barriga também me chamou para chupá-la sem hesitar, é tão foda quando você encontra um corpo tipo autódromo de interlagos, ainda bem que sempre fui um ótimo piloto e pilotei bem aquela nave cheia de curvas, desci para sua boceta (Ahh! Vocês entendem o quanto eu sou apaixonado por uma boceta cheirosa? Certamente não, porque eu amo uma), comecei a chupá-la, senti seus grandes lábios dançando na minha língua, essa certamente era uma daquelas em que senti total prazer de utilizar toda a minha boca para bailar com seus lábios, enfiei minha mão na sua bunda, as duas, puxei ela mais ainda para mim e adentrei nela, é maravilhoso quando se sabe bem identificar o clitóris de uma mulher e não só trabalhar nele, mas saber também como estimular toda sua vagina como um todo, torna tudo prazerosamente mais fácil. Suas pernas me apertaram, esse era um bom sinal. Se sua cabeça estiver prestes a ser espremida, então você está no caminho certo meu querido, assim ela fez, estava ótimo, sua mão empurrava minha cabeça como quem não aguentava mais, mesmo querendo continuar, isso é foda porque você começa a brigar com a mão dela empurrando sua cabeça, enquanto sua língua precisa estar intacta e trabalhando, como um operador da época da revolução industrial, muito trabalho, pouco descanso e óbvio, muita produção. Depois dessa odisseia onde guerrilhei contra a mão dela arrancando meus cabelos, a perna dela espremendo minha cabeça e minha língua trabalhando com meus dedos na sua vagina, enquanto eu me contorço para conseguir respirar sem perder o ritmo da batida dos nossos corpos, eu finalizei chupando sua boceta literalmente, logo diminui o ritmo e passei minha língua devagar do seu cu até sua virilha, os dois dedos que estavam dentro da sua boceta mexendo de forma aleatória lá dentro, se fixaram em uma posição certa, encostados próximos do seu ponto G, esperando o momento certo para sair como num pulo, então finalizo, dando mais uma lambida na sua boceta e no fim do percurso da minha língua, explodi meus dedos de uma vez para fora da sua vagina como se hiroshima e nagasaki estivessem explodindo lá dentro (adoro fazer isso, dá um contraste gostoso entre uma lambida relaxante e uma saída fenomenal, explosiva, inesperada e totalmente excitante dos dedinhos mágicos)...

 Subi até sua barriga e começamos a nos beijar violentamente, estava ótimo, olhávamos um para o outro e naquele olhar já tinha um riso frouxo saindo de ambas as partes, então endurecido, fiquei em cima dela e ela me laçou na sua guarda fechada, saquei meu pau para fora e enfiei ele devagarzinho para sentir cada centímetro da sua boceta me acoplando como uma simbiose, fui metendo devagar e aumentando a velocidade à medida que o corpo dela pediu, é uma delícia entender quando o corpo pede devagar, pede com força, pede com velocidade e volta a pedir a suavidade de novo. Continuamos nesse jogo de troca de marchas, até que de repente, olhamos um para o outro e do nada, caímos em uma crise de riso simultânea que fodeu totalmente com toda aquela ópera, mas o pior é que foi uma crise de riso sensacional, meu pau endurecido e safado, se transformou em uma molenga risonho e finalizamos a noite, sem completar nossa foda, que diga-se de passagem, merecia uma cena em um daqueles filmes pornôs que eu detesto assistir. Deitamos um ao lado do outro e curtimos uma foda cômica.

Peguei a chave da moto e fui deixá-la em casa, corríamos pelas ruas dessa cidade como Coringa e Arlequina, pilotando o relâmpago Macqueen, porque a loucura nos definíamos e aquela noite icônica ficou para a memória, deixando a desejar mais uma página dessa foda.

 Jockey Poh!... Precisamos completar aquela foda porque eu ainda quero foder você toda e vou comer esse seu cuzinho gostoso, mas calma, eu sou bandido, mas te machuco sem causar dor.

Comentários

  1. Que texto 👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾

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    1. Gratificado demais com vocês leitores. Não deixe de espalhar a literatura por aí.

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