Para a minha adorável Lolita.
A sua doce capacidade de ser inteligente me deixa totalmente desenfreado, mas você é tão intocável que seria até um crime ter você como andei pensando durante o dia inteiro.
O dia foi totalmente produtivo e quando você bateu à minha porta, confesso que não via sentido ou significado, também não havia te olhado com olhos de quem gostaria de te devorar, era apenas uma garota pedindo um conselho, uma ajuda ou qualquer trapo que a ajudasse a evoluir, porque definitivamente eu nunca tinha me sentido tão significante a ponto de alguém recorrer à mim para escrever. As coisas foram acontecendo e aos poucos recebi migalhas de quem você é, isso não define insignificância, isso define construção e obviamente, você criou uma ponte ao invés de uma muralha, me nocauteou e sabe disso, afinal eu implorei por mais uma migalha quando você me levou à lona. É meio estranho a sua total forma de ser estranha, mas é única e isso me faz pedir para ficar. Esse seu instinto de adolescente que dança à frente do espelho de um jeito desengonçado e sexy, usando qualquer camisa larga que te deixe charmosa a cada movimento estupidamente descompassado, misturado à sua incrível capacidade madura de se posicionar como uma mulher imponente me desconstrói e me renova como se eu fosse uma estrela morta que se renovasse em uma galáxia imensa.
Eu preciso cometer esse crime, sóbrio ou não, eu preciso que você escute esse meu grito e continue desfilando nua e molhada pela casa, com toda a beleza das curvas dos seus peitos, lindos peitos que eu não tiro da minha cabeça nem por um segundo, do mesmo jeito que não tiro toda a ideia de quem você é, essa quase pintura de Mussini que você mesma me apresentou e eu me senti tão vivo por ser ignorante e você me ensinar as suas arestas que eu nem sinto mais os meus pés tocando o chão. É tudo uma questão de conexão e eu perdi totalmente o meu fuso horário. "Competimos pelas razões erradas à medida em que nos apaixonamos" (Rota 77 - O livro de Haras, Diário de 1 Pervertido), entendo isso como uma reflexão de cada sentindo que encontro quando encontro uma parte de você inóspita que eu quero explorar.
Relatos de um soldado ferido.
"But on the streets
You can see for what seems miles
Because in your heart
You know they feel like you do"
Because in your heart
You know they feel like you do"
O dia foi totalmente produtivo e quando você bateu à minha porta, confesso que não via sentido ou significado, também não havia te olhado com olhos de quem gostaria de te devorar, era apenas uma garota pedindo um conselho, uma ajuda ou qualquer trapo que a ajudasse a evoluir, porque definitivamente eu nunca tinha me sentido tão significante a ponto de alguém recorrer à mim para escrever. As coisas foram acontecendo e aos poucos recebi migalhas de quem você é, isso não define insignificância, isso define construção e obviamente, você criou uma ponte ao invés de uma muralha, me nocauteou e sabe disso, afinal eu implorei por mais uma migalha quando você me levou à lona. É meio estranho a sua total forma de ser estranha, mas é única e isso me faz pedir para ficar. Esse seu instinto de adolescente que dança à frente do espelho de um jeito desengonçado e sexy, usando qualquer camisa larga que te deixe charmosa a cada movimento estupidamente descompassado, misturado à sua incrível capacidade madura de se posicionar como uma mulher imponente me desconstrói e me renova como se eu fosse uma estrela morta que se renovasse em uma galáxia imensa.
Eu preciso cometer esse crime, sóbrio ou não, eu preciso que você escute esse meu grito e continue desfilando nua e molhada pela casa, com toda a beleza das curvas dos seus peitos, lindos peitos que eu não tiro da minha cabeça nem por um segundo, do mesmo jeito que não tiro toda a ideia de quem você é, essa quase pintura de Mussini que você mesma me apresentou e eu me senti tão vivo por ser ignorante e você me ensinar as suas arestas que eu nem sinto mais os meus pés tocando o chão. É tudo uma questão de conexão e eu perdi totalmente o meu fuso horário. "Competimos pelas razões erradas à medida em que nos apaixonamos" (Rota 77 - O livro de Haras, Diário de 1 Pervertido), entendo isso como uma reflexão de cada sentindo que encontro quando encontro uma parte de você inóspita que eu quero explorar.
Quais guerras eu terei que travar para que você seja minha Rainha?
Relatos de um soldado ferido.
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