Eu comi a Janis Joplin.
Eu precisava andar por vários km até meu destino e a viagem tinha tudo para ser uma catástrofe, mas felizmente os meus olhos cruzaram com um par de óculos redondos que mais pareciam uma réplica perfeita de Sibila Trelawney. Ela usava uma calça de malha fria, um chinelinho e uma blusa que mostrava totalmente sua barriga, inclusive aquela também mostrara sua calcinha renda verde que a principio não me emocionou, no entanto eu fiquei vidrado no quanto ela era tão natural.
A noite já tinha caído e paramos em algum lugar no meio da rota para pegarmos alguns passageiros, a porra da minha bunda estava entediada e então larguei meu melhor amigo para poder respirar ar fresco enquanto o ônibus aguardava em ponto morto. Assim que desci as escadas, imediatamente meu olhar se prendeu, ela não era o tipo de mulher malhada ou qualquer outro biotipo exclusivo dos padrões das capas de revistas atuais, mas certamente eu compraria uma edição dela caso fosse capa de alguma Playboy e foi por esse motivo que meu cérebro imediatamente enviou um sinal para meu corpo se retirar dali. Quando cheguei à minha poltrona, logo meu brother percebeu meu rosto, sabia que tinha alguma mulher me fazendo ficar tão neutro daquela forma, então ele desceu e deu de cara com outra incrível garota, logo a companhia de turismo ganhou dois patetas à bordo. Ela ainda continuara lá onde meus olhos a deixaram e como quem não quer nada se aproximou com aquela pergunta filha da puta sobre que horas eram naquele momento e esse foi o gatilho para fluir uma conversa gostosa. Logo já estávamos compartilhando trilhas sonoras, viagens e as merdas que fizemos durante nossa trajetória. Ela tinha um leve doce de mulher madura, o que me deixava confortável porque exalava charme e logo eu descobrira que sua boceta era lindamente madura. Por sorte, ela estava em viagem no mesmo ônibus que o nosso e então continuamos nossa prosa insaciável e a cada jogo de conversa jogada fora, mais ela se mostrava ser uma rajada de tesão. Tinha umas peculiaridades que a tornava tão incrível quanto os drives que Janis Joplin emitia ao cantar seu Soul and Blues, ambas me faziam gozar só de ouví-las, mas eu preferia minha Janis Joplin brasileira.
Durante o trajeto, o ônibus quebra e eu não poderia ter desejado desastre melhor, afinal, eu estava ao lado dela que mais me parecia um tango. Ao descermos eu a convidei para fumar e então ela aceitou, nos espreitamos em uma viela e a lua estava maravilhosa, quase me fez perder o foco daquela calcinha verde. Retornamos ao ônibus onde fui convidado a me sentar com ela, meu amigo também já estava bem acompanhado pela garota que ele tanto desejava naquela viagem. Conversamos por algum tempo e depois compartilhamos nossos corpos, não precisávamos falar nada porque a sua epiderme safada já se conectava com a minha sem muitas delongas. Minhas mãos escorregaram por todo o contorno da sua calcinha, eu estava louco para acariciar seu clítoris, pelas graças dos Deus, ela me permitiu chegar lá e eu amei vê-la se contorcer com meus dedinhos, uma pena eu já estar tão exausto de tudo o que acontecera antes dela, mas ainda tinha uma leve reserva de ATP para uma rapidinha, não era bem o que o corpo dela queria, mas infelizmente naquele momento era o que eu poderia oferecer, assim com tanta gentileza, vi seu corpo dizendo sim para minha oferta e então nos colocamos na pior posição sexual do mundo, a posição "se vira na poltrona da ônibus lotado", metemos por um tempo até gostosinho, tempo de quero mais, mas infelizmente fomos interrompidos pelo motorista que percebeu nossa movimentação frenética e ascendeu nossa lampada de leitura para que pudéssemos parar com toda aquela agitação, ainda sim não parei de pensar em todas as frações do seu corpo, a sua bunda que me deixou inspirado, meu dedo sentiu seu cuzinho gostoso, quase quis fazer um anal com ela, mas não era conveniente e a situação não a deixaria confortável, seria frustante. Logo o dia estava raiando e o nosso destino então chegou, tive que deixá-la, mas levei seu contato e com ele a esperança de vê-la novamente para terminar aquilo que o motorista ferrou, mas hoje eu posso dizer: Eu comi a Janis Joplin no calor desse país tropical.
A noite já tinha caído e paramos em algum lugar no meio da rota para pegarmos alguns passageiros, a porra da minha bunda estava entediada e então larguei meu melhor amigo para poder respirar ar fresco enquanto o ônibus aguardava em ponto morto. Assim que desci as escadas, imediatamente meu olhar se prendeu, ela não era o tipo de mulher malhada ou qualquer outro biotipo exclusivo dos padrões das capas de revistas atuais, mas certamente eu compraria uma edição dela caso fosse capa de alguma Playboy e foi por esse motivo que meu cérebro imediatamente enviou um sinal para meu corpo se retirar dali. Quando cheguei à minha poltrona, logo meu brother percebeu meu rosto, sabia que tinha alguma mulher me fazendo ficar tão neutro daquela forma, então ele desceu e deu de cara com outra incrível garota, logo a companhia de turismo ganhou dois patetas à bordo. Ela ainda continuara lá onde meus olhos a deixaram e como quem não quer nada se aproximou com aquela pergunta filha da puta sobre que horas eram naquele momento e esse foi o gatilho para fluir uma conversa gostosa. Logo já estávamos compartilhando trilhas sonoras, viagens e as merdas que fizemos durante nossa trajetória. Ela tinha um leve doce de mulher madura, o que me deixava confortável porque exalava charme e logo eu descobrira que sua boceta era lindamente madura. Por sorte, ela estava em viagem no mesmo ônibus que o nosso e então continuamos nossa prosa insaciável e a cada jogo de conversa jogada fora, mais ela se mostrava ser uma rajada de tesão. Tinha umas peculiaridades que a tornava tão incrível quanto os drives que Janis Joplin emitia ao cantar seu Soul and Blues, ambas me faziam gozar só de ouví-las, mas eu preferia minha Janis Joplin brasileira.
Durante o trajeto, o ônibus quebra e eu não poderia ter desejado desastre melhor, afinal, eu estava ao lado dela que mais me parecia um tango. Ao descermos eu a convidei para fumar e então ela aceitou, nos espreitamos em uma viela e a lua estava maravilhosa, quase me fez perder o foco daquela calcinha verde. Retornamos ao ônibus onde fui convidado a me sentar com ela, meu amigo também já estava bem acompanhado pela garota que ele tanto desejava naquela viagem. Conversamos por algum tempo e depois compartilhamos nossos corpos, não precisávamos falar nada porque a sua epiderme safada já se conectava com a minha sem muitas delongas. Minhas mãos escorregaram por todo o contorno da sua calcinha, eu estava louco para acariciar seu clítoris, pelas graças dos Deus, ela me permitiu chegar lá e eu amei vê-la se contorcer com meus dedinhos, uma pena eu já estar tão exausto de tudo o que acontecera antes dela, mas ainda tinha uma leve reserva de ATP para uma rapidinha, não era bem o que o corpo dela queria, mas infelizmente naquele momento era o que eu poderia oferecer, assim com tanta gentileza, vi seu corpo dizendo sim para minha oferta e então nos colocamos na pior posição sexual do mundo, a posição "se vira na poltrona da ônibus lotado", metemos por um tempo até gostosinho, tempo de quero mais, mas infelizmente fomos interrompidos pelo motorista que percebeu nossa movimentação frenética e ascendeu nossa lampada de leitura para que pudéssemos parar com toda aquela agitação, ainda sim não parei de pensar em todas as frações do seu corpo, a sua bunda que me deixou inspirado, meu dedo sentiu seu cuzinho gostoso, quase quis fazer um anal com ela, mas não era conveniente e a situação não a deixaria confortável, seria frustante. Logo o dia estava raiando e o nosso destino então chegou, tive que deixá-la, mas levei seu contato e com ele a esperança de vê-la novamente para terminar aquilo que o motorista ferrou, mas hoje eu posso dizer: Eu comi a Janis Joplin no calor desse país tropical.
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