Uma deliciosa secretaria aprendiz.
"As nossas digitais não se apagam da vida das pessoas em que nós tocamos".
Foi de extrema importância que eu pudesse retornar ao meu passado e avaliar minhas falhas para poder construir hoje o que chamo de "sexo construtivo". chegar ao que sou hoje, foi definitivamente, uma tarefa árdua, bem como compreender que sexo é poético.
Dar a uma mulher o que ela deseja, é entregar o melhor de si sem medo da aprovação, bem como receber o mesmo, sem que a pessoa em questão tenha medo que você a julgue por se entregar.
Ela veio toda envolvente, linda, cabelos longos (não que eu gostasse, mas ficava muito bem nela), seu jeans delineando suas pernas e marcando levemente sua calcinha que provavelmente era de renda, algo que para um maníaco por bunda, era indescritivelmente tentador, foi atiçando minha imaginação e me policiando a ser o mais prudente possível e fui, até que doeu um pouco segurar tanta vontade de convidá-la para irmos até o banheiro nunca usado para que pudéssemos nos desprender de forma que todos desejam, mas nunca têm coragem de fazer. Durante o dia trocávamos toques, sua mão na minha mão, beijos na testa, minha mão na sua cintura, quase em sua bunda, o que provocava uma onda desgraçada de prazer e deixar meu pau totalmente rígido. Certa vez, vi uma pequena parte da calcinha que ela estara usando, imediatamente eu desejei comê-la e o pensamento foi definitivamente as alturas, assim deu-se início à minha tortura mental. Me posicionei por trás dela, minhas mãos alcançaram sua nuca e como de costume massagiaram seus ombros, joguei seu cabelo para o lado e beijei seu pescoço, ouvi o primeiro suspiro, ela inclinou mais ainda seu pescoço para que eu pudesse continuar com os trabalhos de beijos molhados sem necessidade de marcas, levei imediatamente minhas mãos para dentro de seu sutiã e com uma firmeza sutil agarrei seus deliciosos peitos, apertando seus mamilos de forma intensa mas dosando bem a força, afinal, equilibrar as forças é uma questão de química. Levantei-a e ainda de costas para mim, minhas mãos começaram a deslizar pelo seu corpo como se eu estivesse pintando sua derme com as mãos nuas.
Coloquei-a em pé de costas para mim, encostando meu pau na sua bunda que mesmo vestida, ainda me deixava rígido, e beijando suas costas, levei minha mão para dentro do seu jeans, sentindo na ponta dos meus dedos seus lábios encharcados, lambuzando minha mão com aquele líquido viscoso saindo de sua vagina chamado tesão. Imediatamente rodei-a e a deixei de frente para mim, peguei em suas coxas, a levantei e então coloquei ela sentada na mesa, abri suas pernas, me aproximei e cheirei sua boceta passando a língua na sua calcinha e com a mão esquerda puxei a mesma para o lado (devido a minha condição destra, poupo minha mão direita para tarefas mais complexas), em seguida fricciono meu indicador em seu clitóris, logo após introduzo lentamente, meu dedo do meio em conjunto com o indicador em sua vagina e dentro dela realizo um esplêndido MUV (o que na física chamamos de Movimento Uniformemente Variado), assim sinto seu primeiro suspiro e o seu primeiro aperto de pernas pressionando minha cabeça e para finalizar a cereja do bolo, utilizei meu piercing para chupar seu clitóris em constante sincronia com meus dedos. Após seu primeiro espasmo, virei-a de costas novamente e a inclinei na mesa com os peitos amassando as folhas ali em questão, saquei meu pau duro para fora, mas antes de penetrar sua doce bocetinha, passei a língua na sua bunda em um inesperado beijo grego, atiçando todas as suas terminações nervosas quase nunca exploradas e de certo, traumatizadas. Ela agarrou sua bunda com as mãos e abriu ela para que eu pudesse meter, então como já é de praxe, coloquei minha rola bem devagar, fazendo ela sentir todas as minhas veias e antes que ela pudesse compreender a intensidade daquele metida, enfiei com muita pressão e força, sentindo então seu útero sendo socado. Deliciosamente retirei meu pau de dentro dela e esfreguei no seu lindo cuzinho fazendo ela temer e relaxar ao mesmo tempo, coloquei suas mãos cruzadas em suas costas e retornei a meter em sua boceta com força até sua última gota de suor falar mais alto e sua exaustão tomar conta, então finalizei o ato deixando ela repousar, linda, nua e crua sobre a mesa do nosso sexo. Logo, acordei do meu pensamento.
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