Nas veredas da tua calcinha.
Como todos já sabem, eu tenho o péssimo dom de querer comer mulheres que não posso. Dessa vez não foi muito diferente. Morenas nunca foram exatamente meu forte, mas quando se trata de uma bela boceta, meu pau não resiste.
Ela era uma mistura de Clarice Linspector com o tesão das guitarras de hard rock de The Dead Daisies, me fazia sentir a sensação de cheirar uma carreira de cocaína enquanto lembro dos melhores feitos da minha adolescência desnaturada. A primeira vez que a vi estava acompanhada, mas sua saia com aquele material que mais parecia o couro do chicote que eu quis usar contra sua bunda do que necessariamente uma saia, me deixavam estagnado e consequentemente longe, porque perto, certamente eu seria uma besteira muito gostosa a ser cometida. Do outro lado do salão ela dançava aquela porcaria brasileira sensual chamada Funk que por mais que seja horrível,ainda sim, era contagiante, ao seu lado uma ruiva fora do normal, mas definitivamente essa não era o foco. Depois de alguns dias após a festa que definitivamente ela não estava armada para o crime, a encontrei uma noite de quarta feira, eu gostaria de saber que merda eu queria da vida na noite de quarta feira, bebendo e me drogando pelos cantos da cidade. Sentados na grama com a fita do Slackline estendido, peguei o violão e diante da roda, fiz um som agradável aos ouvidos. Ela cantava comigo numa sincronia estonteante e eu não pude reparar o quão seus lábios se moviam devagar enquanto cantava como se quisessem desafiar a lógica do tempo, com tudo eu os acompanhei como numa dança da morte e eu sabia que por mais que seus olhos não denunciassem, ela acompanhara cada movimento que eu fazia para observá-la.
Desviei o olhar por uns instante e notei as veredas da tua calcinha que naquela meia luz eu não soube identificar se era vermelha ou rosa, mas com certeza tinha o tom perfeito para que minha mão deslizasse até sua boceta e sentir em pequenos movimentos o cheiro que ela exala quando baba por uma gostosa esfregada proibida. Senti meu pau apertar o tecido confortável da minha boxe e aquilo me deixava desconfortável, eu necessitava liberar tudo aquilo e obvio que seria dentro dela com as unhas dela adentrando minha pele, como se o suor que escorresse e ardesse meu corpo fosse o brinde por eu ser sua consequência mais deliciosa, confesso que ver seus olhos revirando por me ver fodendo suas arestas como ninguém nunca fodeu e como ela sabe que foderia, seria uma sensação que não tem preço.
Ela era uma mistura de Clarice Linspector com o tesão das guitarras de hard rock de The Dead Daisies, me fazia sentir a sensação de cheirar uma carreira de cocaína enquanto lembro dos melhores feitos da minha adolescência desnaturada. A primeira vez que a vi estava acompanhada, mas sua saia com aquele material que mais parecia o couro do chicote que eu quis usar contra sua bunda do que necessariamente uma saia, me deixavam estagnado e consequentemente longe, porque perto, certamente eu seria uma besteira muito gostosa a ser cometida. Do outro lado do salão ela dançava aquela porcaria brasileira sensual chamada Funk que por mais que seja horrível,ainda sim, era contagiante, ao seu lado uma ruiva fora do normal, mas definitivamente essa não era o foco. Depois de alguns dias após a festa que definitivamente ela não estava armada para o crime, a encontrei uma noite de quarta feira, eu gostaria de saber que merda eu queria da vida na noite de quarta feira, bebendo e me drogando pelos cantos da cidade. Sentados na grama com a fita do Slackline estendido, peguei o violão e diante da roda, fiz um som agradável aos ouvidos. Ela cantava comigo numa sincronia estonteante e eu não pude reparar o quão seus lábios se moviam devagar enquanto cantava como se quisessem desafiar a lógica do tempo, com tudo eu os acompanhei como numa dança da morte e eu sabia que por mais que seus olhos não denunciassem, ela acompanhara cada movimento que eu fazia para observá-la.
Desviei o olhar por uns instante e notei as veredas da tua calcinha que naquela meia luz eu não soube identificar se era vermelha ou rosa, mas com certeza tinha o tom perfeito para que minha mão deslizasse até sua boceta e sentir em pequenos movimentos o cheiro que ela exala quando baba por uma gostosa esfregada proibida. Senti meu pau apertar o tecido confortável da minha boxe e aquilo me deixava desconfortável, eu necessitava liberar tudo aquilo e obvio que seria dentro dela com as unhas dela adentrando minha pele, como se o suor que escorresse e ardesse meu corpo fosse o brinde por eu ser sua consequência mais deliciosa, confesso que ver seus olhos revirando por me ver fodendo suas arestas como ninguém nunca fodeu e como ela sabe que foderia, seria uma sensação que não tem preço.
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