As últimas primaveras de Rolds - Uma viagem pela locomotiva, Maria Fumaça.
Hoje é feriado, eu tinha quase me esquecido o quanto morro a cada dia por dia, talvez eu cague com tudo, talvez eu faça tudo ser a meu favor, o fato é que hoje ela é a responsável por eu preencher o grande vazio branco desta página.
Com o travesseiro abraçando meu pescoço, vejo sua mensagem na tela brilhante do celular, por um lado abro um sorriso, por outro prefiro me manter intacto. No decorrer das minhas respostas transformando tudo em um diálogo, ela me faz lembrar o quanto penso em suas várias formas e quando se trata dela, eu não sei por onde começar, mas vamos começar do começo.
12 de Fevereiro de 2018, foi a primeira vez que a vi, o sorriso dela atravessava o salão bem como suas curvas encaixadas na costura da Overlock responsável por dar forma ao seu vestido preto. Ela parecia tão morta e tão viva que eu quase não a notei, mas não tirava os olhos dela, algo me dizia que seria a última vez que eu iria vê-la, adorei estar errado. Tudo que envolvia ela parecia superficial, isso provavelmente me manteve afastado. Aquele seu sorriso, me deixou eletrizado, logo eu que tenho tara por barriga, evitei olhar para seu belo par de olhos, eles me excitavam a ponto de pedir para o dj mudar aquela musica ridícula e colocar algo que me deixasse mais frenético do que o normal. Sim, aquela noite não foi tão significante, mas foi a primeira vez que eu a vi e ela estava linda e meu pau e coração batiam em sincronia por ela. A noite se estendeu e ela desapareceu com aquele seu comparsa desagradável e legal, o sentimento de que aquela seria a ultima vez ainda pousara sobre mim e então prossegui na minha tara por repousar sobre mim mesmo sem a necessidade de me afogar em uma boceta alheia.
Dias depois, um encontro entre amigos, um violão, drogas e álcool, tudo o que eu precisava para lembrar que eu necessitava despir meus demônios, ao cruzar o gramado e as árvores, encontro uma roda de amigos e imbecis misturados, afinal nem tudo é perfeito e eu confesso que adoraria enfiar um taco de sinuca no traseiro de alguns vermes ali presentes, ao cumprimentar um por uma dando uma volta no próprio circulo de pessoas, ela se levanta, por um segundo foi como se o tempo tivesse congelado e eu me perguntei, o que ela faz aqui?... Percebi então que nos toparíamos muito, afinal seu namoradinho postiço era colega de meus amigos, mas notando sua movimentação sexualmente amorosa, logo evitei meu desejo de empurrá-la contra as arvores daquele lugar e socar bem sua linda bunda que me deixava estagnado. Dias depois em minhas redes sociais encontro alguém e esse alguém era ela, mas o meu desinteresse por essa era digital me fez não perceber, até que depois de bons contatos, resolvemos nos encontrar, escolhemos uma noite endiabrada para isso, não que eu não gostasse desse rumo diabólico, mas o fim dos meios não foi agradável e graças ao rebanho de inúteis fantasiados de pessoas enojáveis nossos planos foram por água a baixo e eu acordei uma bela palhaçada textual confusa vindo dela e nesse momento percebi que não a queria somente na minha cama para poder espancar todos os seus desejos sexuais por horas, mas a queria naquele momento por ter sofrido uma injustiça e por querer ela bem, na tentativa de reverter o quadro, a convidei para uma viagem alucinante nas águas geladas da cachoeira, seu belo cuzinho doce quase não aceita, mas eu nunca fui diabético, então ela adentrou comigo e alguns amigos, nos divertimos mais do que imaginávamos, recordo-me de quando escalávamos a trilha da cachoeira morro acima e a sua bunda estava acima dos meus olhos, meu pau por horas latejou mais uma vez por seu corpo que eu adorava e não me importava quantas pessoas não achasse-a atraente, eu a achei perfeita dos pés a cabeça. Retornamos da nossa experiência singular de renovação de forças e eu não me arrependi em nada, a viagem foi agradável, mas percebi que a verdadeira viagem foi viajar dentro do seu inferno pessoal e ver o quão bem eu fiz para ele, no decorrer dos dias eu a desejei e rejeitei o desejo várias vezes, mas no fim, tudo o que importava era ela.
Com o travesseiro abraçando meu pescoço, vejo sua mensagem na tela brilhante do celular, por um lado abro um sorriso, por outro prefiro me manter intacto. No decorrer das minhas respostas transformando tudo em um diálogo, ela me faz lembrar o quanto penso em suas várias formas e quando se trata dela, eu não sei por onde começar, mas vamos começar do começo.
12 de Fevereiro de 2018, foi a primeira vez que a vi, o sorriso dela atravessava o salão bem como suas curvas encaixadas na costura da Overlock responsável por dar forma ao seu vestido preto. Ela parecia tão morta e tão viva que eu quase não a notei, mas não tirava os olhos dela, algo me dizia que seria a última vez que eu iria vê-la, adorei estar errado. Tudo que envolvia ela parecia superficial, isso provavelmente me manteve afastado. Aquele seu sorriso, me deixou eletrizado, logo eu que tenho tara por barriga, evitei olhar para seu belo par de olhos, eles me excitavam a ponto de pedir para o dj mudar aquela musica ridícula e colocar algo que me deixasse mais frenético do que o normal. Sim, aquela noite não foi tão significante, mas foi a primeira vez que eu a vi e ela estava linda e meu pau e coração batiam em sincronia por ela. A noite se estendeu e ela desapareceu com aquele seu comparsa desagradável e legal, o sentimento de que aquela seria a ultima vez ainda pousara sobre mim e então prossegui na minha tara por repousar sobre mim mesmo sem a necessidade de me afogar em uma boceta alheia.
Dias depois, um encontro entre amigos, um violão, drogas e álcool, tudo o que eu precisava para lembrar que eu necessitava despir meus demônios, ao cruzar o gramado e as árvores, encontro uma roda de amigos e imbecis misturados, afinal nem tudo é perfeito e eu confesso que adoraria enfiar um taco de sinuca no traseiro de alguns vermes ali presentes, ao cumprimentar um por uma dando uma volta no próprio circulo de pessoas, ela se levanta, por um segundo foi como se o tempo tivesse congelado e eu me perguntei, o que ela faz aqui?... Percebi então que nos toparíamos muito, afinal seu namoradinho postiço era colega de meus amigos, mas notando sua movimentação sexualmente amorosa, logo evitei meu desejo de empurrá-la contra as arvores daquele lugar e socar bem sua linda bunda que me deixava estagnado. Dias depois em minhas redes sociais encontro alguém e esse alguém era ela, mas o meu desinteresse por essa era digital me fez não perceber, até que depois de bons contatos, resolvemos nos encontrar, escolhemos uma noite endiabrada para isso, não que eu não gostasse desse rumo diabólico, mas o fim dos meios não foi agradável e graças ao rebanho de inúteis fantasiados de pessoas enojáveis nossos planos foram por água a baixo e eu acordei uma bela palhaçada textual confusa vindo dela e nesse momento percebi que não a queria somente na minha cama para poder espancar todos os seus desejos sexuais por horas, mas a queria naquele momento por ter sofrido uma injustiça e por querer ela bem, na tentativa de reverter o quadro, a convidei para uma viagem alucinante nas águas geladas da cachoeira, seu belo cuzinho doce quase não aceita, mas eu nunca fui diabético, então ela adentrou comigo e alguns amigos, nos divertimos mais do que imaginávamos, recordo-me de quando escalávamos a trilha da cachoeira morro acima e a sua bunda estava acima dos meus olhos, meu pau por horas latejou mais uma vez por seu corpo que eu adorava e não me importava quantas pessoas não achasse-a atraente, eu a achei perfeita dos pés a cabeça. Retornamos da nossa experiência singular de renovação de forças e eu não me arrependi em nada, a viagem foi agradável, mas percebi que a verdadeira viagem foi viajar dentro do seu inferno pessoal e ver o quão bem eu fiz para ele, no decorrer dos dias eu a desejei e rejeitei o desejo várias vezes, mas no fim, tudo o que importava era ela.
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