Até que enfim a porra da orgia!

Tá, eu enrolei muito com toda essa baboseira amorosa, mas vamos e convenhamos, quando um cara como eu completamente pervertido e casual, sente uma faísca melosa e sincera de amor verdadeiro, a porra tá séria. Enfim... Após o show da ultima sexta feira, fui até o aniversário de alguém que até hoje não faça a minima ideia de quem seja, e não porque eu estava bêbado ou chapado, mas porque definitivamente eu não tenho a mínima ideia de quem seja. A noite começou sensacionalmente filha da puta, eu havia chego cansado e ainda pediram para que tocasse, tudo bem era aniversário do filho da puta então eu fiz a graça. Observando aquele aglomerado no angulo em que eu estava, era nítido que nada de bom sairia de lá, além do fato de ser exatos 03:00am. Depois de algumas horas tocando quis continuar tendo uma ótima visão de tudo o que estava acontecendo, eu estava me divertindo com aqueles malucos querendo se comer e não tendo a mínima noção de como conquistar isso. Peguei uma dose de Martini rosè, melhor bebida para se começar uma festa quando está se divertindo, cruzei minhas pernas e rosnei meu lábio inferior identificando a todas as mulheres ali presente que diferente de todos os outros caras que precisavam se embebedar para falar alto e criar coragem de dizer oi, eu estava observando cada detalhe de seus corpos dançantes, suas roupas elegantes e as de vadias também, mesmo estando um caco eu ainda estava no jogo, até que a linda loira alta teve a ousadia de sentar a minha frente e disse: "Você se acha bom demais para estar aqui não é mesmo? Seu sorriso sarcástico e cretino diz tudo"... Achei até ousado mas por uma fração de segundos ela foi a única que me fez querer gozar com sua atitude arrogante. Não que eu não goste das meigas, mas ela definitivamente não era nenhum pouco comum e se tem uma coisa que eu amo mais do que um bom uísque e um rock n roll, é uma mulher direta e maluca.

Bem naquela noite eu não queria transar, mas ela deseja ver algo de mim que sabia que ninguém iria dar a ela, então não transei com a mesma, mas a fiz gozar gostoso e que isso sirva de exemplo pra muito "machão", não é preciso ter o seu pênis fincado com força na vagina de uma mulher para fazê-la sentir orgasmos seus manés, depois não reclamem de serem cornos.

Voltando, propus três opções: 1. Convenço todas as pessoas aqui a transarem para caralho e fazerem a estupidez mais inesquecível de suas vidas; 2. Te amarro dentro do quarto e desconto no seu corpo todo o meu controle de não querer transar hoje; 3. Nos tornamos grandes amigos e teremos uma noite maravilhosa de conversas tediosas e por fim um porri.
Ela desejou as duas primeiras opções. Logo pensei, tenho que casar com essa maluca, mas depois lembrei que eu não sou o tipo de homem que casa, pelo menos, hoje não mais. Me direcionei a exatamente dez pessoas, uma abordagem simples, direta e discreta. Retornei sem mencionar uma palavra, puxei-a pelas mãos encontrei algumas cordas de rede no caminho até o quarta daquela enorme casa que eu não fazia ideia de quem era e obviamente escolhi a melhor cama, já estava fodido mesmo. Amarrei seus braços em cada parte da cabeceira da cama, deixei-a completamente presa e exposta, então perguntei se havia autorização para que eu pudesse tomar ele, perguntei três vezes, é como um ritual de segurança, três vezes o mesmo pedido. Ela aceitou, então saque para fora apenas meu sinto e terminei de despi-la. A primeira ordem é não faça sequer um barulho, fique calada. Comecei a contornar seu corpo com o copo de Martini gelado e molhado até que seu corpo estava sentindo demasiadamente cada gota gelada percorrendo seus mamilos endurecidos e enrubescidos, até ouvi o primeiro esporro do gemido da sua boca, foi a primeira desobediência, abri suas pernas e suavemente fiz com que a ponta de couro daquele sinto massageasse sua perna até chegar ao seu clítoris que foi ligeira e precisamente golpeado com o couro grosso e avermelhado do sinto, o contrário do que imagina ela estava gostando, as dores só se manifestam quando os seus medos estão em suas mentes. Prossegui com a sessão de gelo em seu corpo sensível, até que mais uma vez uma das gotas geladas daquela bebida chegasse de encontro a sua vagina, novamente ela gemeu mais agudo e alto do que antes, novamente o couro contornou seu corpo, dessa vez partindo dos seus lábios até seu abdômen, então novamente um golpe certeiro e preciso no seu clítoris foi atirado, ela só precisou disso para que sua boceta linda, quase linda, com leves pêlos em uma trilha como se quisesse dizer que era madura o suficiente para ser charmosa, jorrou sobre mim seu liquido de prazer sobre minha camisa e aquela cena foi o suficiente para tornar aquela noite inesquecível, confesso que sua boceta era linda o suficiente para que eu quisesse fodê-la, mas optei por não. Ao sair daquele quarto exalado sexo e desejo, nos deparamos diretamente com sete pessoas das dez que eu havia surrado, dentro do quarto à frente e com a porta aberta, fazendo a suruba mais inédita que eu já vi em toda a minha vida e assim se prosseguiu a noite, com sexo, drogas e rock n roll, mas mais sexo do que qualquer outra coisa. Provavelmente a única pessoa que se recorda de mim naquela noite foi a linda bancária que teve um sexo sem transar comigo. Onde ela estiver, sua boceta estará com saudades de nós dois, fizemos uma dupla tão bela quanto Batman e Robin.

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